Nos acompanhe

Paraíba

Atuação da Assembleia durante pandemia garantiu inclusão social e direitos às minorias

Publicado

em
A pandemia do novo Coronavirus mudou completamente a vida de todo o mundo e na Assembleia Legislativa da Paraíba não foi diferente. Com a suspensão dos trabalhos na Sede do Poder Legislativo e o trabalho remoto tem sido uma rotina constante de deputados e servidores, mantendo a produção legislativa recorde e a realização de sessões e reuniões remotas, garantindo inclusão social e direitos às minorias. Só no primeiro mês de atividade remota, 482 matérias foram aprovadas no plenário virtual.

Desde meados do mês de março, quando o presidente Adriano Galdino (PSB) anunciou a suspenção das atividades na Casa de Epitácio Pessoa e o início do trabalho remoto, aulas da Creche e Pré-Escola “Ângela Maria Meira de Carvalho“ e da Escola do Legislativo “Félix de Sousa Araújo” (ElegisPB) e a liberação dos servidores enquadrados nos ‘grupos de risco’ de contágio da Covid-19.

Durante o anúncio, o deputado destacou que a medida se pautava pelas orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde), principalmente, em relação aos servidores que compõem grupos de risco. “Cada um de nós precisa fazer sua parte. É um vírus perigoso e atinge com muita violência os mais velhos. A Assembleia tem essa obrigação de cuidar da saúde de seus servidores, assim como, da população que frequenta a Casa. São medidas que, infelizmente, precisam ser adotadas”, disse Adriano Galdino, na oportunidade. No dia seguinte, após aprovar mudanças no regime de previdência dos servidores públicos estaduais, as atividades presenciais na Casa foram suspensas para prevenção do novo Coronavirus.

As medidas formam imediatamente endossadas pelo deputado Dr. Érico Djan (PPS), presidente da Comissão de Saúde da ALPB, que, em nota, afirmou: “o momento suscita muita atenção e espírito público. Assim sendo, concatenada com as exigências dos órgãos sanitários e às indicações do Ministério da Saúde, a Paraíba adota intervenções necessárias com o intuito de conter o avanço da COVID 19”.

“Os remédios amargos são necessários, mas fundamentais para preservar vidas, especialmente dos nossos familiares e amigos inseridos nos grupos de risco. Apenas a mobilização coletiva e o sentimento de pertença farão com que essa travessia seja menos dolorosa”, frisou o parlamentar no documento.

A partir daí, foram tomadas todas as providências para viabilizar a realização das sessões ordinárias, reuniões de comissões temáticas e especiais, além das frentes parlamentares através de sistema de videoconferência. O dia 22 de março entrou para história do Poder Legislativo Estadual, com a realização da primeira sessão remota extraordinária, convocada para apreciar decretos de Calamidade Pública em 160 municípios paraibanos.

No dia 23, outra sessão remota aprovou, por unanimidade, estado de calamidade pública na Paraíba para combater o Coronavirus. Estava inaugurada uma nova era na Assembleia Legislativa, com o apoio e a participação efetivas – até mais que na média das sessões ordinárias em período normal – de todos os parlamentares.

Aliás, a aprovação dos decretos de calamidade nos municípios acabou gerando uma polêmica acerca da proximidade do pleito eleitoral deste ano. O presidente Adriano Galdino logo chamou o feito à ordem, deixando claro que a Assembleia não estava dando cheque em branco para ninguém e sim criando meios de enfrentar a crise. “Os desvios de finalidade e abusos são passíveis de fiscalização e punição pelas Câmaras Municipais e órgãos controladores, configurando assim crimes de responsabilidade, improbidade administrativa, condutas vedadas e abuso de poder político e econômico, se realizados com viés eleitoral”, declarou. O debate motivou, inclusive, a criação de uma Comissão Especial, presidida pelo deputado Buba Germano (PSB), para acompanhar a aplicação dos recursos pelos gestores municipais durante a pandemia.

Desde então, o plenário virtual aprovou proibição de suspensão de serviços essenciais como água, luz e telefone por atraso de pagamento durante o período de calamidade, lei proposta pelo presidente Adrian Galdino (PSB), com apenso do deputado Wilson Filho (PTB); a lei que garante a distribuição de cestas básicas a todos os estudantes da rede estadual de ensino durante o período de paralização das aulas por conta da pandemia, de autoria dos deputados Felipe Leitão (Democratas) e Taciano Diniz (Avante).

A lei mais polêmica desse período, de autoria dos deputados Adriano Galdino (PSB), Estela Bezerra (PSB), Lindolfo Pires (podemos) e Ricardo Barbosa (PSB), garante descontos nas mensalidades de escolas e faculdades particulares de 5% a 30% durante o período de calamidade pública.

Uma das leis aprovadas nesse período tem como alvo os crimes, punindo a divulgação de Fake News sobre o novo Coronavirus e outras pandemias e epidemias. A proposta do deputado Wilson Filho (PTB) prevê multa de 20 a 200 UFR (Unidade Fiscal de Referência) – entre R$ 1 mil a R$ 10 mil – a ser aplicada a todos que, de maneira dolosa, espalhem informações falsas sobre a doença. O dinheiro da multa será revertido para o sistema de saúde do estado. “É preciso estar vigilante e punir as pessoas que dolosamente espalham desinformação, obtendo vantagem financeira ou aumentando o pânico na população, e se utilizando de doenças graves como trampolim”, afirmou o deputado na justificativa do projeto de lei.

Além de gerar debates e produzir leis que auxiliam no combate à pandemia, a Assembleia Legislativa, também caiu em campo com ações efetivas de auxílio a hospitais e instituições filantrópicas. Com a colaboração espontânea dos parlamentares estaduais e servidores, através do desconto em folha, a Casa dou 100 mil máscaras aos hospitais de João pessoa, Campina Grande e Alagoa Grande. A ALPB também tem promovido ações contra a violência doméstica e garantia de direitos das minorias durante o período de pandemia, provocando ações implantadas pelo Governo do Estado.

Para isto, tem sido decisiva a realização de sessões remotas das comissões de Constituição, Justiça; Orçamento; Saúde; Defesa das Pessoas com Deficiência; Desenvolvimento; Direitos da Mulher; Direitos Humanos e Minorias; Educação; Legislação Cidadã; e Saúde; das frentes de Defesa da Assistência Social, presidida pela deputada Cida Ramos (PSB); do Empreendedorismo, presidida pelo deputado Eduardo Carneiro (PRTB); e de Defesa da Democracia e Diversidade, presidida pela deputada Estela Bezerra PSB), além da CPI do Feminicídio, presidida por Cida Ramos, que lançou campanha de combate à violência conta a mulher durante quarentena do Coronavirus.

Continue Lendo

Paraíba

BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

Continue Lendo

Paraíba

Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

Continue Lendo

Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

Continue Lendo