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Paraíba

Jovens e adultos somam 80% dos casos da Covid-19 na Paraíba

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O boletim diário divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) sobre novo coronavírus (Covid-19) aponta que na Paraíba jovens e adultos (entre 20 e 59 anos) são os mais acometidos pela doença. A faixa equivale a 80% do total de casos da Covid no estado. Esta particularidade pode estar relacionada ao descumprimento do isolamento social, sancionado em decreto pelo Governo do Estado. O boletim epidemiológico desta quarta-feira (8) mostra ainda que os homens são maioria entre os casos confirmados da Covid-19 e que apenas 20% do total de casos foram idosos com mais 60 anos.

Na Paraíba, até este dia 8 de abril, 55 casos da doença e 7 óbitos foram confirmados. É importante lembrar que os estudos indicam que 80% dos casos podem ser assintomáticos, sendo assim estas pessoas não ocuparão leitos hospitalares, mas isso não significa que o vírus não esteja em circulação ativa em todas as regiões do país.  A SES alerta ainda que, embora a Paraíba seja um dos estados do Nordeste com os menores índices do coronavírus, na qual a taxa de ocupação hospitalar se mantém baixa, há um grande risco do aumento de casos, se as medidas de isolamento forem descumpridas pela população.

O secretário estadual de Saúde, Geraldo Medeiros, explica que o isolamento é para todos e que embora o vírus seja mais preocupante na população idosa, os jovens e adultos não estão imunes a ele.  “Há uma tendência das pessoas, sobretudo dos mais jovens, em se sentirem mais confiantes após um curto período de confinamento, mas o retorno a algumas atividades habituais traz uma tendência de aumento da curva de contaminação, pois ele pode estar assintomático e transmitir a doença, fazendo circular o vírus”, explica o secretário.

A orientação da Secretaria Estadual de Saúde é pela manutenção do isolamento social, uma vez que esta tem se mostrado a medida mais eficaz para interromper a cadeia de transmissão do vírus. “Isolamento é para ser cumprido em casa, a população precisa ter em mente que isto é uma fase e que as celebrações, as confraternizações poderão ser feitas quando este período de risco das contaminações diminuírem”, enfatiza o secretário.

Diariamente a Secretaria de Saúde responde dúvidas a respeito do isolamento e entre os assuntos mais frequentes estão: exercício ao ar livre, visitas aos parentes e amigos e higiene pessoal e de superfícies. A SES insiste que, quem puder, fique em casa. Este é um esforço coletivo com um único objetivo de proteger a toda população.

Sobre o isolamento – As pessoas devem permanecer em casa, até que seja revogado o decreto do Governo do Estado. A orientação da SES é de que a população saia apenas para atividades essenciais, como ir ao mercado e, ainda assim, com pouca frequência.

O isolamento deve ser cumprido em conjunto apenas por pessoas que residem da mesma casa. Mesmo que os parentes em outro domicílio estejam em isolamento, o distanciamento social deve ser mantido (cada um em sua residência).

Quanto aos exercícios físicos, estes devem seguir os mesmos cuidados para evitar aglomeração nos locais públicos como parques e praias. A SES disponibiliza ainda um site exclusivo para as dúvidas frequentes em relação ao coronavírus e de como a população pode se prevenir : https://paraiba.pb.gov.br/diretas/saude/coronavirus/ (link).

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Paraíba

Repasses do FPM são bloqueados para oito municípios paraibanos por irregularidades; veja

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O Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) detectou irregularidades e bloqueou o repasse de valores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para a fase de repasse da segunda parcela referente ao mês de novembro de 2024.

De acordo com dados oficiais, pelo menos, 08 (oito) cidades paraibanas estão com os respectivos repasses bloqueados por irregularidades. A listagem vem com bloqueios realizados até o dia 13 de novembro.

Os motivos podem ser diversos, inclusive os listados logo abaixo:

  • Ausência de pagamento da contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
  • Dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Débitos com a inscrição da dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);
  • Falta de prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops).

Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.

Recursos do FPM

Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União — através de impostos —, e são repassados a cada dez dias a todas as prefeituras do país. É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.

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Paraíba

FPM repassará cerca de R$ 1,4 bi na quarta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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Redação do Portal da Capital

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) distribuirá um total de R$ 1.435.776.519,41 (hum bilhão, quatrocentos e trinta e cinco milhões, setecentos e setenta e seis mil, quinhentos e dezenove reais e quarenta e um centavos) na fase de repasse da segunda parcela referente ao mês de novembro de 2024, na quarta-feira (20/11). Dessa vez, o valor é quase 10% menor que o repassado no mesmo período do ano 2023.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 6.275.246,49; Bayeux, R$ 608.039,58; Cabedelo, R$ 490.521,93; Campina Grande, R$ 817.539,73; Cajazeiras, R$ 490.521,93; Conde, R$ 286.137,70; Guarabira, R$ 449.645,01; Itaporanga, R$ 286.137,70; Lucena R$ 163.507,31; Mamanguape, R$ 408.768,48; Monteiro R$ 327.014,62; Patos, R$ 654.032,02; Piancó, R$ 204.384,24; Rio Tinto, R$ 286.137,70; Santa Rita, R$ 776.663,20; São Bento, R$ 327.014,62; Sousa, R$ 490.521,93.

Especialistas no setor apontam que, apesar de ser um valor menor quando em comparação ao ano anterior, as gestões contam com um salto positivo que deve perdurar até o final deste ano.

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Harrison lamenta disseminação de fake news e postura agressiva e desleal de Paulo Maia

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Na reta final da campanha para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba (OAB-PB), há uma proliferação de notícias falsas que têm gerado perplexidade e revolta na advocacia. O atual presidente da OAB-PB e candidato à reeleição, Harrison Targino, afirmou que precisou criar uma central específica para desmentir informações inverídicas e que estão sendo propagadas pela chapa adversária, encabeçada por Paulo Maia. Ele lamentou ainda a postura agressiva e desleal do seu adversário.

Entre as acusações, Harrison negou notícias recentes que afirmavam que ele estaria sendo investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal por supostas irregularidades no concurso de Procurador de Prerrogativas. Ele classificou a situação como desrespeitosa, tanto com a instituição quanto com a procuradora aprovada em concurso. O material não apresentava nem um documento comprovando a denúncia e ainda se constitui em mais um ataque conta uma mulher, advogada, mãe e travadora.

A campanha também foi marcada por alegações de que Harrison teria se recusado a solicitar ao Conselho Federal da OAB a liberação de recursos para a construção de uma sede no Vale do Piancó. O candidato negou as acusações e afirmou que as informações são infundadas, pois solicitou o projeto do prédio e nada foi repassado. “Tenho responsabilidade com o dinheiro da advocacia”, disse.

Além disso, a campanha também contou com a divulgação de pesquisas falsas, a exemplo de uma realizada por uma empresa que não atua com pesquisas. Outra mentira envolveu uma denúncia de assédio contra Harrison, que foi atribuída a funcionários da OAB. Entretanto, os colaboradores desmentiram a informação e, posteriormente, acionaram judicialmente os veículos que divulgaram a notícia.

Ainda foram espalhadas notícias falsas sobre a nova sede da OAB, de que não teria licença para funcionamento ou não iria atender as necessidades da advocacia. A obra que foi entregue, possui auditório com 420 lugares sendo motivo de orgulho para a advocacia, conta com todas as licenças necessárias para o devido funcionamento.

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