Em nota publicada em sua conta no Instaram, o deputado estadual Wallber Virgolino (Patriotas) partiu em defesa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), que no decorrer da semana esteve no centro da mídia, após sugerir da volta do AI-5, da ditadura militar, para combater atos da extrema esquerda no país.
Confira a nota:
Uma onda de protestos violentos tomou conta de países da América do Sul nas últimas semanas, inclusive vem despertando o entusiasmo de políticos do Brasil alinhados à extrema-esquerda. Um verdadeiro frisson da canalhada.
Recentemente, o aliado de primeira hora de Lula, o senador Humberto Costa, membro do Partido dos Trabalhadores (PT), em postagem no seu Twitter particular, no último sábado (19), compartilhou uma matéria sobre o estado de emergência decretado no Chile por causa dos protestos violentos, ameaçando o presidente Bolsonaro e o povo de bem do Brasil. Vejamos:
“Jair Bolsonaro está com os dias contados. É questão de tempo. A hora do Brasil vai chegar”, postou Humberto Costa.
Rebatendo as criminosas declarações do Senador Petista, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, alertou que se a esquerda, radicalizar, usando de violência, inclusive com a utilização de armas de fogo para promover sequestros de pessoas, aeronaves e etc., homicídios contra autoridades e cidadãos comuns, ataques a prédios públicos com uso de explosivos (bombas) etc., como forma de desestabilizar politicamente o Brasil, o governo brasileiro deve, tem e vai adotar medidas drásticas, inclusive PODENDO (não afirmou, apenas conjecturou) via um novo AI-5 (força de expressão) ou outro tipo de medida.
Qual o problema na fala? Ele não tá certo? O governo brasileiro deve aceitar, pacificamente, atos atentatórios a segurança nacional e a soberania do país? Quem ameaçou a República, a Democracia e o Estado de Direito foi Eduardo Bolsonaro ou Humberto Costa?
Maliciosamente, deixaram de lado a importância do alerta e a gravidade da ameaça e se apegaram, isoladamente, ao do ponto do AI-5. Por qual motivo?
Temos que compreender a gravidade da situação e a não descontextualizar de forma maliciosa o contexto das coisas.
Por fim, Eduardo Bolsonaro externa uma opinião pessoal dele, não representando, necessariamente e obviamente, a opinião do Presidente do Brasil. Separemos as falas.
“Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”!