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João Azevêdo entrega Prêmio Ceci Melo para mulheres que se destacam pela atuação social

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O governador João Azevêdo entregou, na tarde desta sexta-feira (29), o Prêmio Ceci Melo de Participação Social para mulheres que se destacam pela atuação em favor da sociedade. A sétima edição do Prêmio Ceci Melo presta homenagem a Eunice Carneiro de Sousa (Dona Nicinha), líder comunitária atuante no Movimento Nacional de Luta pela Moradia há mais de 20 anos. O Prêmio homenageia ainda 14 mulheres conselheiras do Orçamento Democrático, 14 lideranças populares e a presidente da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), Emília Correia Lima.

A solenidade, realizada no Centro de Formação de Educadores Professora Elisa Bezerra Mineiros, em João Pessoa, contou com a presença do deputado estadual doutor Erico, da vereadora Sandra Marrocos, auxiliares do Governo e outras autoridades.

Para o governador João Azevêdo, esta solenidade pode ser considerada o ponto alto do Mês da Mulher devido a grande importância e simbologia do Prêmio Ceci Melo. “Esse Governo respeita a atuação, dedicação e o trabalho das mulheres. Parabenizo todas as homenageadas que vieram aqui celebrar a força das mulheres. Eu trabalhei durante muito tempo com habitação e nada traz mais prazer que entregar uma casa a uma família, porque ela representa o abrigo garantido para os cidadãos. Por isso, a luta de dona Nicinha por moradia é uma das mais importantes e ela merece todos os aplausos”, comentou.

O chefe do Executivo Estadual ainda garantiu que o estado da Paraíba vai “continuar implantando políticas públicas para as mulheres, buscando o respeito à diversidade e o respeito por comunidades que antes eram invisíveis para a sociedade como os indígenas e quilombolas. Vamos sempre caminhar em busca de uma sociedade melhor”.

O secretário executivo do Orçamento Democrático Estadual, Célio Alves, comentou que o Prêmio homenageia mulheres das 14 regiões geoadministrativas do Estado que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento da sociedade. “Estamos aqui para celebrar a força das mulheres e homenageá-las com o Prêmio Ceci Melo, reforçando o compromisso do Governo com políticas públicas para as mulheres. Dona Nicinha representa a luta de tantas famílias pelo direito à moradia digna. Lutamos pela democracia viva, com direitos iguais para todos e a mulher tem um grande papel na construção de uma sociedade mais igualitária”, disse.

“Temos muitas mulheres na vida pública e na vida cotidiana que lutam e representam uma trajetória de guerras e vitórias na sociedade. O prêmio tem o objetivo de valorizar e reconhecer a atuação das mulheres, neste mês especial em alusão ao Dia da Mulher”, pontuou a secretária da Mulher e Diversidade Humana, Gilberta Soares.

A homenageada e coordenadora Estadual do Movimento Nacional de Luta pela Moradia na Paraíba, dona Nicinha é uma referência na luta pela habitação na comunidade na Paraíba. Ela falou que o momento será inesquecível em sua vida. “Fiquei muito emocionada quando soube que seria a homenageada deste ano do Prêmio Ceci Melo. É muito gratificante, aos 65 anos, ver que as pessoas reconhecem o trabalho que fazemos pelo direito a moradia. Estou muito feliz e continuo na luta com outras mulheres paraibanas”, disse dona Nicinha.

A presidente da Cehap, Emília Correia Lima, agradeceu a homenagem recebida e enalteceu a iniciativa do Governo em reconhecer a atuação social das mulheres. “Eventos como este mostram a luta das mulheres em prol de uma sociedade mais justa. Isso é fundamental para que tenhamos um mundo melhor. Eu trabalho com habitação, que é um dos pilares essenciais para as mulheres e para a dignidade das famílias paraibanas”, frisou.

A liderança da 14ª Região, Cida Potiguara, do município de Baía da Traição, também foi homenageada e ficou muito satisfeita em receber o Prêmio Ceci Melo das mãos do governador João Azevêdo. “Muito obrigada por este prêmio tão importante para as mulheres indígenas”, agradeceu.

Daniela Calin é liderança da cidade de Sousa e representou a comunidade cigana da região. “Hoje recebo este prêmio em nome das mulheres do povo cigano. Faz tempo que luto para manter a tradição e os direitos dos ciganos daquela região. Estou muito alegre por receber esta premiação que tem um valor para todas as mulheres”, falou.

“Me sinto privilegiada com este prêmio, porque só assim vejo o quanto o nosso trabalho social é reconhecido pelo povo. Há mais de 30 anos sou uma liderança na minha comunidade em Coremas e procuro contribuir com o desenvolvimento da sociedade”, comentou a líder comunitária do município de Coremas, Maria do Desterro.

A conselheira do ODE, Maria Luzia também demonstrou a satisfação em receber o Prêmio Ceci Melo como forma de reconhecimento pelo seu trabalho. “Sou Conselheira do Orçamento Democrático da cidade de São Bentinho e procuro sempre ajudar e reivindicar as demandas que são mais importantes para nossa comunidade. Nunca tinha recebido um prêmio antes, isso me deixa muito grata”, disse.

Conselheiras homenageadas:1ª Região: Maria Ana dos Reis Santos (Conde); 2ª Região: Maria José Rufino Batista (Guarabira); 3ª Região: Vanda Elisabeth Balbino (Montadas); 4ª Região: Maria do Socorro Lira Silva (Cubati); 5ª Região: Hélia Cristina da Silva Alexandre (Monteiro); 6ª Região: Maria Liete Gonçalves Ferreira (Cacimba de Areia); 7ª Região: Maria Ivanilda da Silva (Pedra Branca); 8ª Região: Ana Claudia Saraiva Jales Maia (Belém do Brejo do Cruz); 9ª Região: Maria Auxiliadora Diniz de Abreu (Distrito de Divinópolis Cajazeiras); 10ª Região: Gorete Cesar da Silva (Sousa); 11ª Região: Ana Maria Da Silva Cardoso (São José de Princesa); 12ª Região: Perla Alves do Nascimento Santos (Juarez Távora); 13ª Região: Maria Luzia de Almeida Sousa (São Bentinho); 14ª Região: Nelimei Galdino (Baía da Traição).

Lideranças comunitárias homenageadas: 1ª Região: Lourdes Meira; 2ª Região: Silvana (Nana); 3ª Região: Ana Patrícia; 4ª Região: Damiana Patrícia; 5ª Região: Quitéria Mariano; 6ª Região: Maria Nilma; 7ª Região: Maria Desterro; 8ª Região: Luciana Quilombola; 9ª Região: Joyce Montinelly Oliveira; 10ª Região: Daniela Calin; 11ª Região: Irene Tavares; 12ª Região: Ângela de Cássia Cavalcanti; 13ª Região: Francineide Vitoriano dos Ramos; 14ª Região: Cida Potiguara.

A premiação– O Prêmio Ceci Melo foi criado em 2013 em homenagem a Cezariana Macena de Melo, militante feminista, dirigente partidária, ativista do movimento de mulheres, coordenadora do Centro Acorda Mulher, em Bayeux, e pedagoga na Casa Pequeno Davi, em João Pessoa. Ela foi uma das responsáveis pela implantação e consolidação do Orçamento Democrático na capital paraibana. O Prêmio integra a programação do Mês da Mulher.

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BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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