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Paraíba

Co-fundadora da Be.labs é a primeira embaixadora do Projeto IRIS no Nordeste

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Com todo empoderamento e energia, a empresária Maria Clara Magalhães, co-fundadora da Be.labs, primeira aceleradora de empresas lideradas por mulheres, é a nova integrante da equipe de voluntárias do Projeto IRIS. A partir de agora, Clara representa o Nordeste como embaixadora do projeto e é responsável pela organização, divulgação e realização dos workshops sobre Design Thinking na região. Segundo Clara, o desejo de se envolver em uma iniciativa com propósito, gostar da organização de eventos e o desejo de colocar em prática toda a experiência de vida foram fundamentais no processo de seleção. “Estou muito feliz em integrar o time admirável deste projeto. Geralmente, a inovação no Brasil fica muito restrita ao eixo Rio-São Paulo e isso precisa mudar. Por isso, representar o Nordeste significa muito para mim”, celebra Clara.

Nascida no interior de Alagoas, Clara cursa Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Campina Grande e é uma das fundadoras do IEEE Women in Engineering (WIE). A estudante já representou o Brasil duas vezes no maior congresso de liderança feminina nas ciências exatas do mundo, o WIE ILC. Além disso, morou nas Filipinas durante um ano, onde participou de vários projetos sociais. Segundo ela, a partir de agora, o Nordeste vai receber novas perspectivas e modelos mentais para gerar muito impacto social por meio de ações integradas voltadas para a construção do futuro desejável a partir da igualdade de gênero. “Meu propósito é realizar sessões de ativação por meio do design para mapear os problemas locais e desenvolver soluções que possam ser implementadas imediatamente para a construção do futuro desejável e da liberdade do feminino no Brasil”, detalha. De acordo com Clara, para que seja possível alcançar o máximo do potencial do projeto é necessário ter apoiadores que acreditam neste propósito. “Acreditamos muito que o futuro desejável é sim alcançável e possível. Acreditando neste propósito, o IRIS e a Be.Labs se juntaram para fazer acontecer aqui no Nordeste e estamos muito realizados com isso”, celebra.

Criado pela Echos, laboratório de inovação que utiliza o Design Thinking para propor soluções que transformam realidades e constroem futuros desejáveis, o Projeto IRIS tem como principal objetivo trabalhar em colaboração com pessoas de todos os gêneros, sem restrições de idade ou classe social. “No Brasil, ainda vivemos diariamente crimes de feminicídio, mas também comportamentos culturais que continuam a reforçar a desigualdade, a violência doméstica, o controle de liberdade, a disparidade salarial e o assédio sexual”, reforça Clara. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a taxa de feminicídio torna o Brasil o 5º país mais violento para as mulheres no mundo. Para Clara, todos os problemas estão entrelaçados e profundamente enraizados na cultura brasileira. “A normalidade de alguns atos e comportamentos mascara o sexismo e a relação de poder na sociedade brasileira. Por isso, é a hora de usar o poder do design para criar um futuro positivo e intencional para a liberdade da feminilidade”, afirma.

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Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony

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Redação do Portal da Capital

A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).

O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.

De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.

Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.

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Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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Redação do Portal da Capital

No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

Confira:

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Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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