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Paraíba

PMJP convoca novos aprovados no concurso da UPA Bancários

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A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) divulgou, em edição especial do Semanário Oficial, o edital de convocação e a nomeação dos seis novos aprovados do concurso da saúde para o cargo de médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA-E) Bancários. Ao todo, 593 pessoas foram convocadas no certame para assumir cargos de níveis fundamental, médio e superior.

O edital de convocação com o nome dos aprovados e instruções para posse pode ser conferido no link:https://goo.gl/wr2xxj. Essa é a oitava convocação do certame e a sétima para a Unidade dos Bancários. Os aprovados têm 30 dias, a partir da data de publicação do edital de convocação para tomar posse, apresentando todos os documentos exigidos. Após a posse, há oito dias para o profissional entrar em exercício.

“Na mesma publicação do Semanário, consta quais os exames necessários para realização da inspeção médica pré-admissional e os documentos necessários para admissão. Além disso, é importante que os aprovados fiquem atentos às datas e se apresentem dentro do prazo estipulado no edital, com todos os documentos exigidos no certame”, alerta a diretora de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde (DGTES) da Secretaria Municipal de Saúde, Isadora Guedes.

Concurso – O certame teve início em janeiro de 2018, com a publicação do edital, e as provas foram realizadas no dia 15 de abril. Os profissionais deste concurso foram direcionados para UPA Especialidades dos Bancários, UPA Augusto Almeida Filho, em Cruz das Armas, e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Assistência – Com a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento Especialidades (UPA-E) Bancários, em agosto de 2018, João Pessoa passou a ter 100% de cobertura deste tipo de serviço, cada uma delas com a capacidade de atender a 200 mil pessoas.

As quatro Unidades de Pronto Atendimento em funcionamento na Capital realizam uma média de 33 mil atendimentos ao mês. As unidades atendem urgências clínicas e pediátricas 24 horas por dia, funcionando como um serviço pré-hospitalar junto ao Samu, realizando atendimentos de média complexidade e desafogando outros serviços de urgência e emergência da Capital.

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Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony

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Redação do Portal da Capital

A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).

O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.

De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.

Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.

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Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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Redação do Portal da Capital

No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

Confira:

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Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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