Paraíba
João Azevêdo discute parcerias com dirigentes da Caixa Econômica na Paraíba
O governador João Azevêdo recebeu, nesta quarta-feira (23), na Granja Santana, a visita de cortesia da gerente regional interina da Caixa Econômica Federal da Paraíba, Maria Aline Paiva; da representante da Caixa para o Governo do Estado, Ana Trócolli; e do gerente executivo de Governo, Jovânio Gomes. Durante a conversa, eles discutiram as parcerias firmadas entre a gestão estadual e a instituição financeira que devem chegar a R$ 1,8 bilhão em investimentos este ano.
João Azevêdo agradeceu a visita e destacou a importância da parceria entre o Governo e a Caixa Econômica Federal que, além de movimentar a economia do Estado, garante a realização de obras pleiteadas pela população. “Sou grato pelo gesto de cordialidade e o Governo da Paraíba está aberto a construir parcerias que viabilizem mais investimentos, mais obras e mais qualidade de vida para os paraibanos; esse será sempre o nosso compromisso”, ressaltou.
A gerente regional da Caixa, Maria Aline Paiva, se colocou à disposição do chefe do Executivo estadual para colaborar com novas ações que devem ser executadas no Estado nos próximos anos. “Fizemos uma visita de cortesia ao governador para colocar a Caixa à disposição do Governo e reforçar o nosso compromisso com os projetos que estão em andamento e os novos projetos que resultam em obras estruturantes que fazem a diferença na Paraíba”, comentou.
A representante da Caixa para o Governo do Estado, Ana Trócolli, revelou que a instituição deve firmar parcerias no montante de R$ 300 milhões com o governo da Paraíba, em 2019. De acordo com ela, os principais contratos serão destinados para obras de saneamento básico. “Nossa perspectiva para 2019 é bastante esperançosa. São R$ 300 milhões que estamos prospectando e que já estão em fase de análise e estamos otimistas com a captação de recursos para o nosso Estado”, disse.
O gerente executivo de Governo, Jovânio Gomes, destacou a parceria exitosa entre a Caixa e a gestão estadual que proporcionou investimentos nas áreas de saneamento básico e infraestrutura urbana, por exemplo, e que devem ser ampliados. “Nós já temos R$ 1,5 bilhão em contratos ativos com o Estado e tivemos a oportunidade de apresentar ao governador a prospecção de novas operações”, observou.
Paraíba
Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony
A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).
O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.
De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.
Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.
Paraíba
Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência
No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.
A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.
Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).
“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.
Confira:
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Paraíba
Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra
A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.
Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.
O que diz a legislação
A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.
O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.