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Paraíba

Gol de Placa e Empreender: adivinhem o que eles tem em comum?

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Para responder essa pergunta-título basta coloca-lá no Google e escolher a opção imagem, la aparecerá a resposta-foto, no entanto, comecemos do início. Matéria investigativa da Folha de S. Paulo de hoje, 22-01-2019, aborda fraudes que ocorrem no programa do Governo do Estado – Gol de Placa, gerenciado pela Secretaria Estadual de Esportes e Juventude (SEJEL). Nela se prova que há anos o programa não cumpre sua meta de combater sonegação fiscal, ou criar a cultura nos torcedores de se cobrar nota fiscal dos estabelecimentos comerciais e assim aumentar a receita do estado e compensar com marketing social o dinheiro público investido pelo estado aos clubes. A matéria mostra que nada disso ocorre e o torcedor, cidadão-consumidor, mais uma vez é lesado em mais um esquema estatal com seu dinheiro. Trata-se de mais de 15 milhões de reais entregues só de 2014 para cá forjados indevidamente.

E tem um triste motivo para que tudo seja assim, simplesmente o torcedor em geral, o mais humilde sobretudo, nunca foi plenamente beneficiado pelo programa. Nunca foi envolvido para a cultura da cobrança de notas fiscais nos estabelecimentos, afinal o programa na sua realidade era feito para faturamento com torcedores fantasmas, e as notas eram muitas vezes de um só estabelecimento comercial. Imaginem por exemplo; um único estabelecimento comercial fornecer 9 mil notas fiscais usadas em 4 partidas diferentes, para 9 mil torcedores que supostamente lá compraram e depois trocaram seus ingressos para verem os ditos jogos? Vocês acreditam nesta coincidência de 9 mil ingressos obtidos em uma loja só, que saí por 20 reais cada, com seu dinheiro público? Pois é. Esta informação chegou anos a fio ao governo do estado que as aceitou. Outro problema é que estes “torcedores” compradores de um mesmo comércio não foram vistos no estádio. Na verdade, em alguns casos eles nem moram no estado e nunca vieram por aqui. Fraude grosseira e repetida, como as investigações da Folha mostraram hoje e mostrarão ainda muito mais. Pois as notas e as pessoas eram repetidas por vários jogos. As pessoas, portanto, só foram vistas nos CPFs das prestações de contas dadas pelos clubes que o gestor da SEJEL acatou passivamente (ou seria ativamente?).

Vejam bem, um órgão do estado (a SEJEL) que cede os recursos públicos e administra o programa, vê os tais CPFs que surgem reiteradas vezes em vários jogos, oriundos de um único estabelecimento comercial e solenemente não se apercebe envolvida numa fraude que descumpre todas as exigências do programa? Vejamos: 1- O programa objetiva e prevê torcedores estimulados a combaterem a sonegação fiscal em vários tipos de comércio, em vários bairros e etc… Mas como isso poderia ocorrer quando jogo após jogo o clube afirma ao governo do estado e aos gestores da secretaria, por meio de relatórios oficiais, que todas as suas notas vieram de um comércio só?! 2- Ou os fiscais não fiscalizam, tal como ocorre no Programa Empreender, falo com a certeza de quem leu o parecer do MP e as auditorias contidas no famoso Caso Empreender ainda aguardando julgamento do TRE, ou, pior, algo de cima nesses órgãos são cúmplices. O que você acha leitor, mera coincidência incompetente com nosso dinheiro ou cumplicidade mesmo? Resposta não muito difícil né…

Politica e corrupção: o ponto de convergência destas fraudes se faz na figura do mesmo gestor que elas tiveram por longo tempo. O atual vereador da capital Tibério Limeira que nos anos de 2013 a 2016 era o secretário estadual das 2 pastas, logo, o responsável por agir nos ditos programas, pois acumulava o comando do Empreender e Gol de Placa. Um acúmulo de competência que não deveria ter outro mote que fosse o de defender e otimizar recursos púbicos, jamais servir de laranja à acobertar fraudes. Notem claramente que os períodos e o Modus Operandi que apontam o fortalecimento dos esquemas foram na gestão de Tibério. Repito para evitar deixar margens a dúvidas, falo da óbvia irregularidade que se confirma padrão neste “gestor”, que se confirma tanto no programa Empreender com fraudes afirmadas pelo insuspeito Ministério Público e agora o Gol de Placa, com essas devastadoras informações da Folha, vindas com documentos oficiais probatórios, ora analisados pelo MP e ainda por serem posteriormente publicizados no tempo das instituições; o Jornal Folha e o nosso MP principalmente.

Curioso observar as respostas de Michele Ramalho, presidenta da FPF, alegando que não tem nada haver com o programa e cobrará integridade dos responsáveis (vejam só que ponto o futebol chegou – e sim, ela realmente não faz parte deste esquema). O mesmo argumento de Michele foi o da ENERGISA, que direciona seus impostos (nosso na verdade) para este programa e, pasmem, cinicamente, a mesma postura de jogar para os outros também foi adotada indevidamente pelo próprio governo do estado. Da parte dos clubes, deve-se sim averiguar o caso típico de estelionato e fornecimento de dados falsos, já para os gestores públicos, deve-se ver a ótica da improbidade administrativa e a possível extensão do conluio. Na forma de saber quantos gestores, agentes políticos e cartolas são necessários para algo assim funcionar por tanto tempo de forma tão descarada. A ética do crime organizado não pode prosperar mais em nosso estado.

O povo brasileiro tá cansado de tanto esquema pseudo-socialista em tudo e por todo canto. E sabem bem que para esse esquema absurdo funcionar seria necessário algo mais que só a “preguiça” dos lados conveniados e a certeza da impunidade. Há a possibilidade de conluios com o forte valor simbólico do futebol, feito não para favorecer o esporte e torcedores, mas para locupletar políticos e cartolas desonestos. O torcedor de bem não faz parte disso. A emoção intangível oferecida pelas paixões do futebol não podem continuar sendo objeto de corrupção material de seu ninguém. Fora manipulação e manipuladores dos recursos e dos valores tangíveis e intangíveis do povo!

A cada dia a honestidade vai vencendo mais, e a verdade aparecendo mostrando o que estava por detrás destes discursos falso igualitários. Assim, o tempo vai desmascarando cada um destes bandidos e reporá à justiça; as posições dos de fato decentes.

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Paraíba

João Azevêdo anuncia R$ 2,4 bilhões em pagamento das folhas de novembro e dezembro, 13º e abono

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Redação do Portal da Capital

O governador João Azevêdo anunciou, nesta segunda-feira (25), no programa semanal Conversa com o governador, transmitido em cadeia estadual pela Rádio Tabajara, o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário do funcionalismo público do estado e da folha de pessoal referente aos meses de novembro e dezembro.

Na ocasião, o gestor também garantiu o pagamento do abono natalino para mais de 669 mil famílias. As ações representam um impacto financeiro superior a R$ 2,4 bilhões nos cofres públicos estaduais que serão injetados nos próximos 30 dias, fomentando a economia da Paraíba no período natalino e garantindo o fortalecimento dos setores de comércio e serviços.

Conforme o calendário anunciado pelo chefe do Executivo estadual, a segunda parcela do décimo terceiro salário dos servidores será paga no dia 9 de dezembro. Já o pagamento de novembro será efetuado nos próximos dias 28 e 29.

O abono natalino será pago entre os dias 10 e 23 de dezembro. Já o salário de dezembro será pago nos dias 26 e 27 do próximo mês. As datas do pagamento do 14º e 15º salário da Educação, referentes às premiações de experiências administrativas e práticas pedagógicas exitosas em escolas da Rede Estadual de Ensino, serão divulgadas nos próximos dias.

“É dessa forma que seguimos gerando emprego e renda, fortalecendo o setor varejista com a circulação de recursos, fazendo a indústria também produzir mais. Essa capacidade financeira é resultado do equilíbrio da nossa gestão fiscal, reconhecida pelo Tesouro Nacional com capag A pelo quarto ano consecutivo e eu fico muito feliz por ter uma equipe de governo comprometida com a eficácia das políticas públicas, fazendo uma gestão correta, justa e que tem transformado vidas”, frisou o governador João Azevêdo.

Calendário de pagamentos:

28/11 – pagamento dos salários de novembro dos servidores aposentados, pensionistas e reformados

29/11 – pagamento dos salários de novembro dos servidores da ativa das administrações direta e indireta

09/12 – pagamento da segunda parcela do 13º salário do funcionalismo público estadual

10/12 a 23/12 – pagamento do abono natalino

26/12 – pagamento dos salários de dezembro dos servidores aposentados, pensionistas e reformados

27/12 – pagamento dos salários de dezembro dos servidores da ativa das administrações direta e indireta

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Campanha de negociação de dívidas com a Cagepa entra na reta final e termina no sábado; confira

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Redação do Portal da Capital

Mais de 50 mil clientes já negociaram seus débitos na campanha Fique em Dia com a Cagepa, que entra na última semana de realização. Até o próximo sábado (30/11), os clientes da companhia com alguma pendência têm a oportunidade de aproveitar as condições facilitadas para o acerto dos débitos, como o parcelamento da dívida em até 60 vezes e descontos de até 100% das multas e juros por atraso.

Nesta quinta edição, os clientes também poderão quitar multas por irregularidade (desvios, ligação clandestina, entre outras) com até 90% de desconto. A campanha é voltada para os clientes de imóveis residenciais, comerciais e industriais que tenham contas em aberto. Para negociar, basta entrar em contato com um dos canais de atendimento da Cagepa, tendo em mãos o RG, o CPF e uma fatura de água.

“Como em todos os anos, a campanha está sendo um sucesso de procura e isso muito nos entusiasma. Pedimos que os clientes que ainda não procuraram o atendimento da Cagepa, não deixem para a última hora. Nossa equipe está a postos todos os dias e é muito fácil e rápido concluir a negociação”, afirmou o diretor Comercial, Isaac Veras.

Para aderir à campanha, entre em contato pelo:

– Call Center 115;
– WhatsApp (83) 98198-4495;
– Atendente Virtual Acqua, no site www.cagepa.pb.gov.br;
– Agência Virtual, no site www.cagepa.pb.gov.br;
– Aplicativo Cagepa, disponível para Android e iOS;
– Atendimento presencial nas lojas de João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos, Pombal e Cajazeiras, além de postos de atendimento disponíveis em várias Casas da Cidadania espalhadas em todo o Estado.

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Comissão de Educação da ALPB debate regulamentação do uso de celulares em salas de aula

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Redação do Portal da Capital

A Comissão de Educação, Cultura e Desportos da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou, na segunda-feira (25/11), reunião para discutir a utilização de celulares e dispositivos eletrônicos em salas de aula nas escolas da rede pública e privada do estado.

O evento reuniu representantes dos seguimentos da área da Educação, Sindicato dos professores da rede particular e da rede pública, conselho da educação, secretaria de educação e diversas entidades da área, que se uniram para debater uma proposta de projeto de lei, de autoria da presidente da Comissão de Educação, a deputada Cida Ramos, que deve ser apresentada no ALPB. A proposta visa regulamentar o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares.

Cida Ramos, que também propôs a realização da reunião, destacou a importância da discussão, ressaltando que a presença constante dos celulares nas aulas pode prejudicar o aprendizado dos estudantes. “Precisamos criar um ambiente propício à educação, onde os alunos possam se concentrar plenamente no conteúdo abordado. A tecnologia é uma aliada, mas seu uso indiscriminado pode ser um fator de distração”, afirmou.

Segundo a deputada, estudos indicam que mesmo a mera presença do telefone pode reduzir a capacidade cognitiva, resultando em uma menor retenção de informações e notas mais baixas.

Durante a reunião, os participantes apresentaram diferentes pontos de vista sobre o tema. Alguns defendem que a proibição total pode ser excessiva, sugerindo que a tecnologia poderia ser utilizada como ferramenta pedagógica quando bem orientada. Outros argumentaram que a disciplina no uso dos dispositivos é fundamental para garantir um melhor aproveitamento das aulas.

O professor Felipe Baunilha ressaltou que na Paraíba já existe lei que proíbe a utilização de celulares sem fim pedagógico na escola. “Porém, o fato de existir uma lei proibindo não faz com que os estudantes parem de utilizar o celular. Então, é muito mais um elemento que a gente precisa debater e regulamentar as formas de utilização da tecnologia para potencializar a aprendizagem. E não uma mera proibição, pois a proibição não resolve as questões sociais cadentes”, destacou.

Também foram discutidos possíveis mecanismos para implementar a proposta nas escolas, como campanhas de conscientização sobre o uso responsável da tecnologia e alternativas para integrar os dispositivos às práticas educativas sem comprometer o aprendizado.

Os membros da Comissão definiram como pauta continuar o diálogo com a sociedade e órgãos educacionais para encontrar soluções equilibradas que atendam às necessidades dos alunos e das instituições de ensino.

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