O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos), durante entrevista nesta quinta-feira (21/11), fez um balanço de sua atuação enquanto governador interino e reforçou que busca “equação e condição política” para disputar o Governo do Estado em 2026.

“Já estou com o meu nome na rua, dialogando com o povo da Paraíba, dialogando com os partidos políticos, com o meu partido Republicanos, com o governador, com o próprio Governo e vou buscar essa equação, vou buscar essa condição política“, afirmou o parlamentar.

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O governador do Estado, João Azevêdo (PSB), defendeu, nesta quinta-feira (21/11), a recondução de parlamentares que compõem a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).

Uma nova eleição para a Mesa Diretora da ALPB deve ser realizada dentro de muito em breve, uma vez que a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a reeleição antecipada do deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da Casa Legislativa seja oficialmente anulada para o biênio 2025/2026.

Segundo João, existe tranquilidade em relação a este tema, uma vez que, em reunião com o presidente da ALPB, já havia exposto o desejo de que a composição da Mesa Diretora continuasse da mesma forma.

O caso

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acionou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a reeleição antecipada do deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) seja oficialmente anulada para o biênio 2025/2026.

De acordo com a PGR, a antecipação da dita eleição fere “os princípios da alternância do poder político e da temporalidade dos mandatos”.

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O governador do Estado, João Azevêdo (PSB), ao comentar, nesta quinta-feira (21/11), sobre a triplicação da BR-230, na Paraíba, afirmou que alteração realizada no no projeto original gerou transtornos e atrasos na execução das obras.

Segundo Azevêdo, está sendo realizado um processo de licitação para que o restante das obras chegue até às Três Lagoas.

“É um cronograma que o próprio Ministério estabelece através do DNIT. Mas, a obra está sendo ‘tocada’, sim“, ressaltou João.

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