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Paraíba

DataVox: Quase 23% desaprovam gestão de Ricardo Coutinho na Paraíba

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Pesquisa DataVox sobre pontos políticos e sócias na Paraíba, apontam que o governo de Ricardo Coutinho (PSB), tem uma aprovação de 69,3% da população paraibana, e 22,9% desaprovam o socialista. A pesquisa ouviu a opinião dos paraibanos sobre diversos temas como Reforma da Previdência Social; Redução da Maioridade Penal, legalização do Aborto; Porte de Armas e Foro privilegiado.

O levantamento abordando a assuntos políticos e sociais, foi feito em 70 dos 223 municípios paraibanos. Foram entrevistados 2.013 pessoas entre os dias 02 e 03 de junho. O Data Vox quis saber como os paraibanos avaliam a administração do governador Ricardo Coutinho até o momento, se ótima, boa, regular, ruim ou péssima?. Dos entrevistados, 33,6% consideram boa; 18,1% ótima; e 29,6% regular, informa publicação do PBAgora.

Em relação ao presidente Michel Temer (MDB), 75,3% avakiam como péssima, a administração do presidente; 15,1% ruim, e 5,6% regular.

Um dos temas abordado na pesquisa foi a reforma da Previdência Social. No total, 66%2% das pessoas ouvidas foram contra a Reforma e 26% a favor.

Sobre a Redução da Maioridade Penal, 75.2% dos paraibanos ouvidos, se posicionaram a favor, e 19,8%, votaram contra. Questionados se eram a favor ou contra o Porte de Armas, 48,3% dos entrevistados se posicionaram favoráveis e 46,6% contrários.

Em realização a posição dos paraibanos sobre o Aborto, 81,1% foram contra e apenas 13,4% a favor. Um dos temas abordado na pesquisa, foi o Foro privilegiado. 67,5% dos paraibanos consultados, foram a favor enquanto que 25,6% foram contra.

Para realizar a pesquisa, foram realizadas amostras representativas da população em estudo, estratificada com alocação proporcional à população de cada estrato.

Os estratos considerados foram as mesorregiões do Estado da Paraíba.

Os municípios com população superior a 20.000 habitantes entraram certamente (com probabilidade igual a 1) na amostra, com um número de entrevistas proporcional a seus respectivos eleitorados. Dentro de cada estrato foram selecionadas amostras probabilísticas de conglomerado em 3 estágios.

No primeiro estágio, foram selecionados probabilisticamente os municípios que formaram a amostra pelo método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), sendo o número de eleitores de cada município tomado como base para tal seleção.

No segundo estágio são selecionados os conglomerados: setores censitários/bairros, com PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho) sistemático. Quantitativo da amostra é a população de 16 anos ou mais residentes nos setores.

No terceiro estágio é selecionado em cada conglomerado um número fixo de eleitores segundo cotas de variáveis descritas

O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2% pontos percentuais para mais ou para menos

No Litoral, as entrevistas foram realizadas em João Pessoa, Itapororoca, Marcação, Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, Mamanguape, Rio Tinto, Mari, Caaporã, Alhandra, Conde, Sapé e Pedras de Fogo.

No Agreste paraibano foram ouvidas pessoas de Campina Grande, Cacimba de Dentro, Barra de Santa Rosa, São Sebastião de Lagoa de Roça, Queimadas, Esperança, Alagoa Grande, Guarabira, Aroeiras, Alagoa Nova, Araruna, Remígio, Cuité, Areia, Bananeiras, Lagoa Seca, Ingá, Solânea, Soledade e Itabaiana.

Na área da Borborema, a consulta ouviu a população de Monteiro, Serra Branca, Cabaceiras, Sumé, Taperoá, Juazeirinho, Boqueirão, Picuí, São João do Cariri, Santa Luzia e Caturité.

No Sertão a pesquisa chegou a Patos, Pombal, Cajazeiras, Bonito de Santa Fé, Condado, Paulista, Sousa, São José de Piranhas, Conceição, Teixeira, São João do Rio do Peixe, Juru, Itaporanga, Princesa Isabel, Catolé do Rocha, São Bento, Brejo do Cruz, Uiraúna,

Jericó, Imaculada, Tavares, Piancó, Coremas, Aparecida e Condado.

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“Merece levar experiência pra Brasília”, diz Cícero ao defender candidatura de João ao Senado

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O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), endossou nesta quarta-feira (06/11) o nome do governador João Azevêdo (PSB) para disputa do Senado Federal nas eleições de 2026.

Principal parceiro político do governador, Cícero enalteceu a trajetória política e técnica do gestor estadual, reforçando a contribuição que ele poderá oferecer em Brasília

“O reconhecimento a tudo que o governador tem feito como técnico, como pelos cargos técnicos que ocupou e principalmente nos políticos que teve mais condição de ampliar. E ele merece, sem dúvida nenhuma, levar toda essa experiência pra Brasília, que vai continuar cuidando da nossa cidade”, destacou em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM.

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TCE bloqueia contas bancárias de três Prefeituras e uma Câmara pela não entrega de balancetes

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O presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, conselheiro Nominando Diniz, determinou o bloqueio das contas bancárias das Prefeituras de Esperança, Lucena e Mato Grosso e, ainda, da Câmara dos Vereadores de Uiraúna.

A providência decorreu da não entrega, por esses organismos, do Balancete Mensal do último setembro para exame do TCE. Em ofício à Superintendência Regional do Banco do Brasil, o conselheiro Nominando Diniz esclarece que o bloqueio agora determinado “implica a total impossibilidade de movimentação dessas contas por meio de cheque, ou qualquer outro documento hábil”.

Ressalta, porém, que é possível a realização de depósitos ou transferências “para aplicação financeira que preserve o poder aquisitivo dos recursos”. O mesmo bloqueio não poderá ser levantado sem autorização expressa do Tribunal de Contas do Estado.

 

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MPF condena ex-prefeito e assessora técnica por associação criminosa e fraude em licitações na PB

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O ex-prefeito de Teixeira, Edmilson Alves dos Reis (Nego de Guri), e uma assessora técnica da comissão de licitação da Prefeitura foram condenados em duas sentenças distintas proferidas no mês de outubro. As decisões, em ações penais ajuizadas pelo Ministério Público Federal (MPF), apontam a participação dos acusados em crimes de associação criminosa em fraudes a processos licitatórios. De acordo com a denúncia, eles atuavam em parceria com uma empresa de fachada, a Melf Construtora, usada em esquemas fraudulentos desarticulados durante as diversas fases da Operação Recidiva, realizada em novembro de 2018.

Na primeira sentença, ambos foram condenados com base no artigo 288 do Código Penal, que trata da associação criminosa. O ex-prefeito foi sentenciado a 1 ano e 9 meses de reclusão, em regime inicialmente aberto. A pena foi substituída por duas penas restritivas de direitos, incluindo prestação pecuniária – pagamento de uma quantia em dinheiro – e serviços comunitários. Já a assessora técnica recebeu uma pena de 2 anos de reclusão em regime semiaberto, sem possibilidade de substituição por penas alternativas, em razão da existência de antecedentes criminais. Ela já havia sido condenada anteriormente, sem direito a recorrer.

Segundo a sentença, durante a gestão de Edmilson Reis houve manipulação de processos licitatórios para favorecer empresas de fachada, incluindo a Melf Construtora. A empresa, contratada para obras com verbas federais, como a construção de uma unidade básica de saúde e a restauração da antiga cadeia pública, desviou recursos através de processos licitatórios irregulares. Os contratos totalizavam mais de R$ 900 mil e incluíram o uso de bens e insumos da prefeitura nas obras, o que, de acordo com a Justiça, evidenciou a conivência entre os envolvidos.

Na segunda sentença, o então prefeito, a assessora técnica e um representante da Melf Construtora foram condenados pelo crime de fraude em licitações. O ex-prefeito recebeu uma pena de 2 anos, 7 meses e 15 dias de detenção, em regime aberto, além de multa. A assessora técnica foi condenada a 2 anos e 11 meses de detenção, em regime semiaberto, também com multa, enquanto o representante da construtora recebeu pena idêntica à do ex-prefeito. Devido à reincidência e aos maus antecedentes, não houve substituição das penas privativas de liberdade por alternativas para a assessora e o representante da Melf.

Em ambas as sentenças, o juiz determinou que os réus poderão recorrer em liberdade, conforme a legislação penal vigente.

Operação Recidiva – Em novembro de 2018, uma força-tarefa composta pelo MPF, Controladoria-Geral da União e Polícia Federal desarticulou uma organização criminosa especializada em fraudar licitações e desviar recursos públicos em obras em diversos municípios da Paraíba. O grupo também atuava no Ceará, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte e era responsável por lavagem de dinheiro e fraudes fiscais.

Batizada de Operação Recidiva, a investigação recebeu esse nome porque os suspeitos já tinham histórico de condenações por corrupção, mas seguiram envolvidos em novos esquemas ilícitos. De acordo com o MPF, entre 2015 e 2018, as fraudes em obras de construção civil somaram mais de R$ 20 milhões.

Processo nº 0800160-04.2021.4.05.8205 na 14ª Vara Federal
Processo nº 0800162-71.2021.4.05.8205 na 14ª Vara Federal

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