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Paraíba

Raniery propõe Sessão Especial em memória do ex-presidente da ALPB, Rômulo Gouveia

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O deputado estadual Raniery Paulino (MDB) apresentou na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) requerimento para realização de Sessão Especial em memória ao ex-presidente da Casa de Epitácio Pessoa o deputado federal Rômulo Gouveia, falecido na madrugada do último domingo dia 13 de maio de 2018.

Para justificar o requerimento, Raniery fez um resumo da vida política do deputado campinense. O deputado federal eleito pelo Estado da Paraíba, nascido no dia 19 de março de 1965 (53 anos), na cidade de Campina Grande, filho de José Antônio de Gouveia e Berenice de Almeida Gouveia. Rômulo Gouveia era pai de quatro filhos: Robson, Lucas, Pablo e Rômulo filho, de uma união com a pedagoga e ex-deputado estadual Eva Gouveia. Ele era administrador bacharel em Direito e funcionário público.

Para Raniery Paulino, com humildade e perseverança Rômulo construiu sua trajetória política a partir de trabalhos comunitários foi presidente da SAB (Sociedade de Amigos de Bairro) do Jardim Tavares em Campina Grande e da UCES (União Campinense de Equipes Sociais). Em 1989, foi convidado para ocupar o cargo de coordenador da Merenda Escolar da 3ª Região de Ensino, em Campina Grande e logo depois exercer o cargo de diretor Regional da Companhia Estadual de Habitação Popular – CHEAP – no ano de 1991, até disputar em 1992 o cargo de vereador quando, então foi eleito e posteriormente reeleito em 1996.

No ano de 1998 disputou o cargo de deputado estadual elegendo-se, e em 2002 reelegeu-se, ocupando o cargo de presidente da Assembleia Legislativa entre os anos de 2003 e 2007. Rômulo ainda disputou duas eleições para prefeito do município de Campina Grande. Em 2006 foi ele para Câmara Federal como o 3º deputado federal mais votado da Paraíba.

Em 2010 foi eleito vice-governador da Paraíba, na chapa liderada pelo ex-prefeito de João Pessoa, Ricardo Vieira Coutinho. No ano de 2014 rompeu politicamente com governador e elegeu-se novamente ao cargo de deputado federal como 9º mais votado em todo o estado.

Rômulo Gouveia estava internado em uma clínica na cidade de Campina Grande, recuperando-se de uma infecção, recebeu alta e voltou para casa. Na madrugada de 13 de maio último, sentiu fortes dores e foi levado para o Hospital Antônio Targino, vindo a falecer após o infarto fulminante.

“Familiares, amigos e a sociedade paraibana lamentam a sua partida prematura, de modo que apresentei a propositura com o objetivo de homenagear a memória dessa personalidade que prestou relevantes serviços à Paraíba, ressaltando, igualmente o desejo de todos para que descanse em paz na morada celestial”, finalizou Raniery.

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Paraíba

Paulo Maia não tem proposta para mulher advogada e promete “educar as vítimas de violência na OAB”

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O candidato à presidência da OAB Paraíba, Paulo Maia, surpreendeu a advocacia com sua carta de propostas, na qual não consta nenhum item voltado para o fortalecimento da mulher advogada, ele trata as ações para o público feminino apenas como alvo de violência e assédio.

Mesmo tendo sua gestão condenada por assédio, Paulo afirma que pretende implementar um programa para combater a violência de gênero. Ele promete criar um programa de combate à violência de gênero para “educar tanto as vítimas como os agressores”. A proposta não menciona acolhimento nem punição.

“Criar um programa de combate à violência de gênero, política e institucional promovido pela Escola de Direitos da OAB/PB, com o objetivo de abordar a prevenção e enfrentamento da violência, educando tanto as vítimas quanto os agressores, por meio de reeducação e conscientização”, é o que diz o texto da sua carta proposta.

As advogadas são maioria, mas sofrem com salários mais baixos que os homens e ocupam menos cargos de liderança. Entretanto, entre as propostas do candidato não há nenhum item sequer que faça menção a alguma tentativa de corrigir essa realidade, com a implantação de políticas específicas.

Lei da mordaça – A proposta apresentada por Paulo Maia causa indignação, não só entre as advogadas, mas perante a sociedade paraibana, pois se levar em consideração o assédio que aconteceu durante sua gestão na OAB-PB, a proposta reafirma a conduta de exigir o silêncio da vítima, caso contrário, pune com demissão.

Caso de assédio – A gestão de Paulo Maia foi marcada por um grande escândalo envolvendo assédio contra uma funcionária que trabalhou há 20 anos na OAB paraibana. Mesmo sendo vítima, ela foi demitida. O caso resultou na condenação da gestão de Paulo, em última instância, pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) por assédio.

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Paraíba

“Nós iremos colocar a mesma chapa”, revela Galdino caso ocorra disputa para presidência da ALPB

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Redação do Portal da Capital

O presidente da Assembleia Legislativa de Paraíba (ALPB), deputado Adriano Galdino (Republicanos), voltou a afirmar nesta terça-feira (05/11) que a reeleição para o biênio 2025/2026 da Casa está assegurada, mas em uma eventual nova disputa, ele lançará nome à reeleição.

“Se por acaso acontecer, você não tenha dúvida. A minha chapa será exatamente a chapa que foi eleita por todos nós há dois anos. Nós iremos colocar a mesma chapa para podermos, mais uma vez, ratificar a eleição do segundo biênio”, afirmou em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM.

Em abril , a Executiva Nacional do PSDB, liderada pelo presidente Marconi Perillo, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a posse do segundo biênio da presidência da Assembleia Legislativa da Paraíba. O PSDB questionou a eleição interna que resultou na escolha do deputado Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da ALPB para o período entre 2023 e 2026.
Agora, o procurador-Geral da República, Paulo Gonet Branco, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que anule a reeleição antecipada de Galdino.

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Paraíba

Justiça da Paraíba autoriza prisão preventiva imediata do pediatra Fernando Cunha Lima

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A Justiça da Paraíba autorizou a prisão preventiva imediata do pediatra Fernando Cunha Lima, de 81 anos, acusado de abuso sexual contra diversos pacientes menores de idade em pleno consultório durante consultas realizadas em João Pessoa.

A decisão se deu durante a 41ª Sessão Ordinária da Câmara Especializada Criminal, realizada de forma semipresencial, nesta terça-feira (05/11).

O relator do caso, desembargador Ricardo Vital de Almeida, em sua decisão, argumentou que a idade não pode ser uma “carta branca” para imunidade perante a Lei ou mesmo para indulgência.

Para esta Audiência, o desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos declarou-se “impedido”. Já o desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides averbou-se “suspeito”.

Confira imagem:

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