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Paraíba

Insegurança: Em quase sete anos, Paraíba registra 723 ocorrências contra bancos

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Um levantamento realizado, anualmente, pelo Sindicato dos Bancários da Paraíba apontou que desde 2011 – ano de início dos registros –, até esta quarta-feira (25), um total de 724 ocorrências de violência contra bancos foram registradas no Estado. Entre as ocorrências estão: explosão, assalto, arrombamento, tentativa de arrombamento e saidinha. Sendo, explosão (384) o caso em maior número, em seguida de arrombamento (168) e, por último, a tentativa de arrombamento (65).

Na madrugada desta quarta-feira mais um posto bancário foi explodido no Estado, dessa vez na cidade de Bananeiras, no Agreste da Paraíba. De acordo com a Polícia Militar, os suspeitos chegaram armados e, além da explosão, também dispararam vários tiros nas ruas da cidade. Não se teve informação de quanto em dinheiro foi levado pelos bandidos.

Para tentar coibir a ação dos criminosos que praticam este tipo de violência, o deputado Benjamin Maranhão (SD), apresentou um projeto de Lei (PL 9882/2018), na Câmara dos Deputados e aumenta a pena de prisão para pessoas que comercializarem ilegalmente produtos, substâncias ou explosivos. A pena que na Lei atual (10.826) é de 4 a 6 anos, passa a ser de 6 a 12 anos na proposta apresentada pelo parlamentar paraibano. “O número de crimes a bancos praticados em nosso país é um caso grave. Semanalmente sabemos de notícias envolvendo assaltos e arrombamentos a bancos com o uso de explosivos”, disse.

Além do projeto, o parlamentar cobra ao Ministério da Segurança Pública investigações da Polícia Federal nos crimes de furto ou roubo de caixas eletrônicos com o uso de explosivos e que aponte os crimes que vêm sendo apurados, quais as ações para coibir os criminosos, entre outros. “Buscamos com o Ministério encontrar respostas práticas para os crimes. Pois é óbvio que somos leigos quando se trata de organizações criminosas com atuação em diversos estados do Brasil”, afirmou.

Mais preparo e estrutura para polícia – Benjamin Maranhão também ressalta a participação do Governo do Estado para combater a criminalidade. “Nossos policiais precisam estar preparados para enfrentar esses grupos que invadem as cidades da Paraíba, arrombam e explodem caixas eletrônicos e agências bancárias e saem impunes. É preciso capacitar e investir em equipamentos para nossa polícia e fazer valer o direito que todo e qualquer cidadão possui em termos de segurança”, declarou.

De acordo com levantamento do Sindicato dos Bancários da Paraíba, do Litoral ao Sertão diversos municípios são alvos da violência contra bancos. De 2011 a março de 2018 é possível observar que as cidades de João Pessoa – Capital da Paraíba –, e Campina Grande – segunda maior cidade do Estado –, são sempre alvo dos criminosos. Já as cidades de Cabedelo, Santa Rita e Caaporã também são vistas como alvos preferenciais da criminalidade.

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Paraíba

Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

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Paraíba

Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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Harrison Targino enaltece defesa das prerrogativas e valorização da classe advocatícia pela OAB

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O advogado e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, utilizou as redes sociais nesta sexta-feira (20/09) para enaltecer a atuação na entidade em defesa das prerrogativas e valorização da classe advocatícia do Estado.

O gestor pontuou diversas ações realizadas que promovem qualificação e melhores condições de atuação para os advogados e advogadas. Entre elas, a Escola Superior de Advocacia (ESA) que já beneficiou mais de 2800 profissionais com cursos de especialização gratuitos.

A construção da nova sede da entidade também é um marco da gestão. O espaço terá mais de 6.800 metros quadrados e irá garantir mais conforto, modernidade e infraestrutura para os mais de vinte e três mil advogados atuantes.

“Formamos um movimento de advogadas e advogados trabalhando de maneira horizontal e participativa, com o objetivo de resgatar o prestígio da Ordem, defender as prerrogativas e valorizar a advocacia paraibana. Nossa gestão é multifacetada, igualitária, atenta às demandas de todos e, acima de tudo, com os olhos voltados para o futuro”, destacou Harrison.

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