Os principais meios de hospedagens (hotéis, pousadas e hostels) paraibanos registraram um total de 152.292 hóspedes no mês de março, segundo dados da pesquisa mensal do fluxo de turistas no Estado realizada pelo setor de Estatísticas da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) e divulgada nesta segunda-feira (16). O resultado é 1,58% superior ao mesmo período de 2017. Com relação à capital João Pessoa, principal porta de entrada de turistas no Estado, os números apontam registros de 103.052 hóspedes, resultado 4,22% superior a março do ano passado. Somando os três primeiros meses do ano, o Destino Paraíba recebeu 351.598 hóspedes, aumento de 3,70% sobre o trimestre do ano passado.
A pesquisa da PBTur revela também que a rede hoteleira de João Pessoa registrou em março uma ocupação média de 65,15% dos leitos disponíveis. No trimestre, o percentual foi 71,71%, representando um aumento de 4,31 pontos percentuais em comparação a março do ano passado. A presidente da PBTur, Ruth Avelino, disse que os números apresentados devem ser analisados dentro de uma realidade econômica existente no país. A executiva paraibana explicou que o trabalho de divulgação do ‘Destino Paraíba’ é constante, sem interrupção.
“Temos consciência de que já tivemos uma ocupação de nossos meios de hospedagem com índices superiores a 80% por cento. O importante é que a rede hoteleira esteja trabalhando, recebendo hóspedes e movimentando a economia de nossas cidades turísticas. Trabalhamos no sentido de manter a média de turistas que visitam o Destino e até aumentar na baixa temporada. Acredito que no período do São João teremos uma boa procura por hospedagens”, afirmou.
Origem do Fluxo – Os principais Estados emissores do Fluxo foram São Paulo (19,08%) de incidência, Pernambuco (18,73%), Rio Grande do Norte (7,97%), Minas Gerais (7,52%) e Distrito Federal (7,17%). O Fluxo estrangeiro registrou no acumulado de janeiro a março, um aumento de 94,63% frente ao mesmo período de 2017. Os principais países emissores foram: Argentina (60,65%) de incidência, Estados Unidos (7,38%), Portugal (4,55%), Chile (4,40%) e Alemanha (3,80%).