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Empregadores brasileiros reportam as melhores expectativas de emprego desde 2014

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O ManpowerGroup, líder mundial em soluções inovadoras para contratação e gestão de pessoas, anuncia os resultados de seu levantamento trimestral – a Pesquisa de Expectativa de Emprego para o 2º trimestre de 2018. A pesquisa, que apresenta as intenções de contratação para o período (abril-junho 2018), mostra que os dados continuam crescendo. O indicador do Brasil foi +8%, com os planos de contratação crescendo 2 pontos percentuais quando comparado ao trimestre anterior e 11 pontos percentuais comparando com o mesmo período do ano anterior.

O estudo entrevistou 850 empregadores no Brasil e 59.113 empregadores em 44 países e territórios. Todos os participantes responderam a seguinte pergunta “Qual sua previsão de variação no número total de funcionários em seu local de trabalho nos próximos três meses, até o fim de junho de 2018, em comparação com o trimestre atual?”.

“A pesquisa indica que a confiança dos empregadores continua a crescer e parece ser consistente com outros indicadores brasileiros. As previsões para o segundo trimestre melhoraram consideravelmente em seis dos oito setores em relação ao mesmo período do ano passado. Na verdade, a previsão vem melhorando gradualmente nos últimos cinco trimestres e atualmente temos o melhor indicador reportado desde 2014. Este crescimento modesto parece já refletir em melhorias na taxa de desemprego. A previsão indica progressos em direção à recuperação após as previsões negativas que prevaleceram nos anos de 2015 e 2016”, destaca Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup.

Os empregadores preveem níveis variados de aumento nos níveis de contratação em 43 dos 44 países e territórios durante os meses de abril a junho, inclusive na Croácia, onde os empregadores participaram da pesquisa pela primeira vez, e relatam intenções de contratação positivas com base em dados não ajustados da pesquisa. Entre os países e territórios que apresentam dados ajustados sazonalmente, a Expectativa de Emprego é mais forte em Taiwan, Japão, Hungria e Estados Unidos, enquanto as perspectivas de contratação mais fracas são relatadas na Itália, República Tcheca e Suíça.

Comparativo por setor

A previsão de mercados de trabalho mais fortes está em dois setores com Expectativas Líquidas de Emprego de +10%: Agricultura, Pesca & Mineração e Finanças/Setores & Imobiliário. Aumentos modestos nos níveis de contratação são esperados no setor Industrial e de Transportes & Serviços Públicos, com expectativas de +9%, enquanto que o setor de Comércio Atacadista & Varejista permance em +6%.

Os empregadores do setor de construção relataram os piores indicadores, com -7%, queda de 5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, mas melhorando em 13 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

Comparativo por região

Prevê-se que os níveis de contratação aumentem em quatro das cinco regiões durante o 2º trimestre de 2018. As perspectivas mais fortes são reportadas no estado do Paraná com 13% e no estado de Minas Gerais, onde os empregadores reportaram 11%. Em outros lugares, as intenções de contratação mais moderadas são antecipadas em duas regiões com 9% – cidade de São Paulo e estado de São Paulo. Porém, os empregadores do estado do Rio de Janeiro anteciparam um declínio de -7%.

As perspectivas de contratação melhoraram 4 pontos percentuais tanto na cidade de São Paulo como no estado do Paraná em relação ao trimestre anterior, enquanto as perspectivas permaneceram relativamente estáveis nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Entretanto, os dados do estado do Rio de Janeiro diminuíram em 4 pontos percentuais.

Os crescimentos mais notáveis foram 14 pontos percentuais no estado do Paraná, seguido pela cidade de São Paulo, com 13 pontos percentuais. A expectativa para o estado de Minas Gerais é de 11 pontos percentuais mais forte, enquanto os planos de contratação melhoraram 8  e 7 pontos percentuais no estado de São Paulo e no estado do Rio de Janeiro, respectivamente.

Comparativos por portes de empresas

Os empregadores participantes são classificados em quatro categorias, conforme o porte da empresa: microempresas têm menos de 10 funcionários; pequenas empresas têm entre 10 e 49 funcionários; médias empresas têm entre 50 e 249 funcionários; e grandes empresas têm 250 ou mais funcionários.

É previsto um aumento no nível de contratação em duas das quatro categorias por porte de empresas, com destaque para os empregadores de grandes empresas que reportaram os planos de contratação mais otimistas (+20%). No entanto, empregadores de duas categorias têm expectativa de redução, incluindo micro-empresas que reportaram um índice negativo de -4%.

Comparações internacionais

De acordo com a pesquisa, os empregadores esperam aumento de força de trabalho em 43 dos 44 países e territórios durante o período de abril a junho, incluindo a Croácia onde os empregadores foram pesquisados pela primeira vez e relataram intenções de contratação positivas com base de dados não ajustados sazonalmente. Quando as previsões são comparadas com os dados do trimestre anterior, as intenções de contratação cresceram em 17 países e territórios, reduziram em outros 17 e não se alteraram em nove. Comparando com o mesmo período do ano anterior, um impulso ascendente foi detectado em 25 dos 43 países, sendo que houve uma queda em 13 e cinco se mantiveram inalterados.

Alguns destaques notáveis são observados na previsão do segundo trimestre. Os empregadores finlandeses relatam sua previsão mais otimista desde o lançamento da pesquisa em 2012. E os empregadores alemães relatam seus planos de contratação mais fortes em seis anos, bem como a maior previsão do setor industrial desde o quarto trimestre de 2008.

EMEA (Europa, Oriente Médio e África): O aumento da força de trabalho é previsto em 25 dos 26 países da região Europa, Oriente Médio e África (EMEA). Os planos de contratação melhoraram em 13 países em relação ao trimestre anterior, enfraqueceram em oito e ficaram inalterados em quatro. Em comparação com o mesmo período do ano passado, as perspectivas melhoraram em 16 países, caíram em seis e não se alteraram em três. A Croácia não estava no levantamento do ano anterior. Baseado nos ajustes sazonais, os empregadores da Hungria reportaram os melhores planos de otimismo da região. Por outro lado, empregadores da Itália reportaram os planos de contratação mais fracos do segundo trimestre, assim como a única previsão negativa de todos os países e territórios da região que participaram da pesquisa.

ÁSIA PACÍFICO: As intenções de contratação devem aumentar em todos os oito países e territórios da Ásia-Pacífico durante o período de abril a junho. No entanto, as previsões para o segundo trimestre cresceram somente em dois países e territórios quando comparado com os primeiros três meses do ano, enfraqueceram em três e permaneceram inalteradas em três. Em comparação com o ano anterior, os planos de contratação melhoraram em cinco países e territórios, diminuíram em dois e permanecem inalterados em um. Empregadores de Taiwan e Japão informaram a previsão mais otimista pelo terceiro trimestre consecutivo. As piores intenções de contratação são relatadas pelos empregadores chineses.

AMÉRICAS: Empregadores dos 10 países das Américas têm expectativas variáveis de ganhos na força de trabalho no próximo trimestre. A expectativa de emprego se fortalece em dois países, diminuiu em seis e se manteve inalterada em dois quando comparado com o trimestre anterior. Na comparação ano a ano, as intenções de contratação deverão crescer em quatro países, diminuir em cinco e permanecem inalterados em um. Empregadores dos Estados Unidos, Canadá e México reportaram os planos de contratação mais otimistas do trimestre, enquanto empregadores do Panamá, Argentina e Colômbia anteciparam o crescimento mais fraco do trimestre.

Sobre a pesquisa

A Pesquisa de Expectativa de Emprego do ManpowerGroup é realizada a cada trimestre para quantificar a intenção dos empregadores de aumentar ou diminuir o ritmo de contratação de colaboradores nas suas forças de trabalho no próximo trimestre. A previsão completa das intenções de contratação dos empregadores realizada pelo ManpowerGroup tem sido feita ao longo de mais de 55 anos, sendo uma das pesquisas mais confiáveis sobre a atividade da área no mundo todo. Diversos fatores sustentam o sucesso da Pesquisa de Expectativas de Emprego do ManpowerGroup:

Unicidade: Esta pesquisa não tem comparação no que se refere ao tamanho, escopo, duração e área de enfoque.

Projetividade: A Pesquisa de Expectativa de Emprego do ManpowerGroup é a pesquisa de emprego mais abrangente e mais prospectiva do mundo, solicitando que os empregadores façam uma previsão sobre emprego no próximo trimestre. Em contraste, outras pesquisas e estudos da área focam em dados retrospectivos para relatar o que ocorreu no passado.

Independência: A pesquisa é conduzida com uma amostra representativa de empregadores de todos os países e territórios onde é realizada. Os participantes da pesquisa não são obtidos da base de clientes do ManpowerGroup.

Robustez: A pesquisa se baseia em entrevistas com mais de 59.000 empregadores públicos e privados em 44 países e territórios, para medir tendências previstas de emprego a cada trimestre. Essa amostra permite que a análise seja executada em setores e regiões específicas para fornecer informações mais detalhadas.

Enfoque: Há mais de 55 anos, a pesquisa obtém todas as suas informações a partir de uma única pergunta:

Para a pesquisa referente ao segundo trimestre de 2018, todos os empregadores participantes no mundo foi feita a mesma pergunta: “Qual a sua previsão de variação no número total de funcionários em seu local de trabalho nos próximos três meses, até o final de junho de 2018, comparado ao trimestre atual?”.

Metodologia

A Pesquisa de Expectativa de Emprego do ManpowerGroup é realizada por meio de uma metodologia validada, seguindo os padrões mais altos da área de pesquisa de mercado. A pesquisa foi estruturada de forma a representar cada economia nacional. A margem de erro para todos os dados nacionais, regionais e globais não é maior que +/- 3,9%.

 

Expectativa Líquida de Emprego

Ao longo deste relatório, usamos o termo “Expectativa Líquida de Emprego”. Essa estimativa representa o valor resultante da diferença entre a porcentagem de empregadores que prevê aumento e a porcentagem de empregadores que espera uma diminuição na contratação de colaboradores em seu local de trabalho para o próximo trimestre. O resultado desse cálculo é a Expectativa Líquida de Emprego. As Expectativas Líquidas de Emprego para países e territórios que têm pelo menos 17 trimestres de dados acumulados são aqui relatadas de uma forma ajustada sazonalmente, salvo indicação contrária.

Ajustes sazonais foram aplicados aos dados de todos os países participantes, com exceção de Croácia e Portugal. O ManpowerGroup pretende adicionar os ajustes sazonais aos dados de outros países no futuro, com a compilação de mais dados históricos. Observe que, no segundo trimestre de 2008, o ManpowerGroup passou a usar o sistema TRAMO-SEATS para fazer os ajustes sazonais aos dados.

Sobre o ManpowerGroup

O ManpowerGroup (NYSE: MAN) líder mundial em soluções de recursos humanos, ajuda na transformação das organizações em um mundo de trabalho em rápida evolução por meio do recrutamento, assessment, desenvolvimento e gestão dos talentos que as permitem vencer. Nós desenvolvemos soluções inovadoras para mais de 400 mil clientes e conectamos mais de 3 milhões de pessoas a um trabalho significativo e sustentável dentro de diversas áreas e competências. Há quase 70 anos, a nossa família de marcas Manpower®, Experis®, Right Management® e ManpowerGroup® Solutions – gera substancialmente mais valor para candidatos e clientes em 80 países e territórios por mais de 70 anos.

Em 2017, o ManpowerGroup foi nomeado uma das Empresas Mais Éticas do Mundo pelo sétimo ano consecutivo, e uma das Empresas Mais Admiradas da Revista Fortune, confirmando a sua posição como a marca mais confiável e admirada do setor.  Veja como o ManpowerGroup está potencializando o futuro do trabalho: www.manpowergroup.com

Sobre o ManpowerGroup Brasil  

Presente no Brasil desde 2000, o ManpowerGroup Brasil é referência no setor de recursos humanos, encontrando soluções inovadoras que ajudam candidatos e empresas de todos os portes e segmentos a vencer na Era do Potencial Humano. Nossas soluções geram valor e abrangem toda uma gama de necessidades, como recrutamento & seleção, mão de obra temporária, assessment, treinamento e desenvolvimento, gestão de carreira, RPO, Trade Marketing, TBO, MSP, consultoria e terceirização. A empresa possui no país as marcas especializadas Manpower®, Experis®, ManpowerGroup® Solutions e Right Management®.

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Efraim é relator de projeto para tornar punição mais severa em crimes de roubo de fios de cobre

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Em conversa com jornalistas nesta sexta-feira (22), o senador Efraim Filho (União-PB) se manifestou sobre sua relatoria ao Projeto de Lei nº 3780, de 2023, que aumenta o rigor da legislação penal para coibir novos crimes de furto, roubo, estelionato, receptação e interrupção de serviço telefônico, e outros de utilidade pública.

O parlamentar disse que é preciso aumentar as penas e incluir na legislação a proteção de bens jurídicos caros à sociedade como, por exemplo, roubos e furtos de cabos e equipamentos de telecomunicações.

“A população não pode ficar à mercê desses bandidos que prejudicam a coletividade, colocando em risco a segurança de todos e gerando estragos irrecuperáveis. O código penal precisa ser atualizado para evitar uma legislação branda para esses delitos. Não dá para ficarmos lenientes com crimes dessa natureza”, desabafou.

Efraim relembrou, ainda em tom de indignação, a recente invasão e o roubo de fios de cobre na Paraíba que afetou a distribuição de água na Região Metropolitana de João Pessoa afetando cerca de 760 mil pessoas.

“Hoje, existem quadrilhas criminosas especializadas que operam de forma criteriosa na subtração de equipamentos de alto valor, como cabos de cobre e baterias. Essas ações infratoras comprometem, muitas vezes com danos irreparáveis, serviços de utilidade pública como emergências médicas”, disse.

Em 2023, mais de 5,4 milhões de metros de cabos de telecomunicações foram subtraídos, um aumento de 15% em relação a 2022, e mais de 7,6 milhões de clientes tiveram seus serviços interrompidos.

“Nosso trabalho legislativo vai ser firme no sentido de punir severamente esses criminosos. O PL 3780 definirá como crime qualificado, com penas mais rigorosas, e não mais como crime comum, o furto e roubo de celulares e de cabos de energia elétrica e telecomunicações ou outros que afetem serviço essencial,” concluiu.

O relatório já está em fase de conclusão e será apresentado em breve pelo parlamentar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

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Relatório final da PF aponta Bolsonaro como “líder da organização criminosa” em tentativa de golpe

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Redação do Portal da Capital

O relatório final de 884 páginas da Polícia Federal (PF) sobre o plano de golpe de Estado no Brasil aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como “líder” do grupo de 37 pessoas que, de acordo com a PF, organizou um plano para mantê-lo na Presidência após a derrota nas urnas para o presidente Lula (PT).

O documento, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (21), relata que Bolsonaro “permeou por todos os núcleos” a organização criminosa apontada pela investigação. A Polícia aponta, ainda, que, apesar de transitar em todos os núcleos, “atuou diretamente na desinformação e ataque ao sistema eleitoral”.

Indiciados

Após um ano e dez meses de investigação, a PF indiciou nesta quinta-feira (21/11) o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas nesse inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil e plano de assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF, Alexandre de Morais.

Também estão entre os indiciados alguns ex-ministros do governo, como Anderson Torres (Justiça), general Augusto Heleno (GSI) e Braga Netto (Defesa e Casa Civil).

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid também está na lista, além do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

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Comissão analisa emendas a reforma dos processos administrativo e tributário

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Redação do Portal da Capital

A comissão temporária encarregada de modernizar os processos administrativo e tributário (CTIADMTR) voltará a analisar três projetos que aprovou em junho e que, depois, receberam emendas no Plenário do Senado. A reunião da comissão está marcada para quarta-feira (27/11), a partir das 14 horas. O relator das três projetos é o senador paraibano Efraim Filho (União Brasil).

As propostas vieram de anteprojetos apresentados por juristas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e depois formalizados como projetos de lei. Elas haviam sido aprovadas em decisão terminativa e iriam direto para a Câmara dos Deputados, mas receberam recurso de senadores para que fossem analisadas também em Plenário. Ao todo, os três projetos receberam 79 emendas dos parlamentares, que devem ser analisadas pela CTIADMTR.

Um dos projetos que retornou para análise é o da reforma da Lei de Processo Administrativo (LPA — Lei 9.784, de 1999). O PL 2.481/2022 foi aprovado na forma de um substitutivo para instituir o Estatuto Nacional de Uniformização do Processo Administrativo. Serão analisadas 29 emendas apresentadas em Plenário.

Outro projeto é o de novas regras para o processo administrativo fiscal federal (PL 2.483/2022), que também foi aprovado como substitutivo. O texto incorporou os conteúdos de dois outros projeto que estavam em análise na comissão: o PL 2.484/2022, que tratava do processo de consulta quanto à aplicação da legislação tributária e aduaneira federal, e o PL 2.485/2022, que dispunha sobre mediação tributária na cobrança de dívidas fiscais. A comissão votará 36 emendas ao projeto.

O terceiro é o PL 2.488/2022 que cria a nova Lei de Execução Fiscal. O objetivo do texto é substituir a lei atual (Lei 6.830, de 1980) por uma nova legislação que incorpore as inovações processuais mais recentes e ajude a tornar a cobrança de dívidas fiscais menos burocrática. Foram apresentadas 14 emendas.

Comissão

As minutas dos projetos foram elaboradas pela comissão de juristas criada em 2022 pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. A comissão foi presidida pela ministra Regina Helena Costa, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Depois, os textos foram apresentados como projetos de lei por Pacheco e remetidos para uma nova comissão, constituída por senadores. O senador Izalci Lucas (PL-DF) presidiu o colegiado.

Fonte: Agência Senado

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