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Eleições 2018: Para Anísio Maia, população precisa cobrar propostas dos candidatos

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O deputado estadual Anísio Maia (PT) lamentou em entrevista nesta quarta-feira (28) que algumas das articulações políticas para a formação de coligações ao próximo pleito eleitoral não estejam priorizando a discussão de projetos. “Quais as propostas para solucionar os problemas enfrentados pela população? Muitas vezes o que vemos é a junção de interesses particulares, preocupados em ganhar as eleições, sem nenhuma identidade programática”, destacou.

Aos jornalistas Aline Guedes e Yuri Queiroga no programa Band News Manaíra 2ª edição, o petista afirmou que apenas a mobilização popular pode produzir cenários positivos nas eleições 2018: “Sem a mobilização popular teremos ainda mais retrocessos. Já tivemos mobilizações negativas, promovidas pela grande imprensa, e que resultaram no golpe contra a presidenta Dilma em 2016. Sob o pretexto de lutar contra a corrupção, milhões de pessoas foram às ruas e ajudaram a colocar um governo corrupto no poder, que retira os direitos dos trabalhadores. Precisamos agora que a organização popular ocupe as ruas em defesa da democracia e contra a retirada de direitos”.

O parlamentar ainda acrescentou: “O povo sabe que lutar por democracia é também garantir o direito do Luis Inácio Lula da Silva ser candidato. Sabemos que ele está sendo alijado do processo eleitoral, condenado sem provas, porque foi o melhor presidente da história para os mais pobres. Querem prender Lula, mas, mesmo preso Lula ele será decisivo para as eleições e será libertado pela pressão popular.”

Para Anísio Maia o sistema eleitoral brasileiro está completamente degradado e a política está cada vez mais despolitizada e transformada em um grande comércio. Na ocasião, defendeu a realização de uma Constituinte exclusiva para aprovar uma nova legislação eleitoral, por entender que os atuais mandatários não terão a isenção suficiente para operar as mudanças que fortaleçam a democracia e a participação popular.

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Justiça Eleitoral determina remoção de publicações de Queiroga contra Cícero e Lauremília

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Redação do Portal da Capital

A Justiça Eleitoral, através de uma decisão liminar proferida pela 1ª Zona Eleitoral de João Pessoa, o juiz Adilson Fabrício Gomes Filho determinou a remoção de publicações do candidato Marcelo Queiroga consideradas ofensivas à honra do candidato à reeleição para prefeito, Cícero Lucena (Progressistas), e sua esposa, Lauremília Lucena. A liminar foi deferida nesta sexta-feira (18).

A defesa da “Coligação João Pessoa no Caminho Certo” alegou que Queiroga publicou em sua conta pessoal do Instagram uma série de postagens que continham informações inverídicas e difamatórias. Entre os conteúdos ofensivos destacam-se afirmações de que a esposa de Lucena estaria envolvida em um esquema de compra de votos e que pacientes estariam sendo favorecidos em troca de apoio à campanha.

Na decisão, o juíz ressaltou que as postagens ultrapassaram os limites da crítica política, configurando propaganda negativa e ofensa à honra do candidato. Adilson Fabrício ainda enfatizou a importância de manter um debate civilizado e respeitoso durante o período eleitoral, e a necessidade de proteger a integridade dos candidatos de informações prejudiciais e não verificadas.

Com a concessão da liminar, a Justiça Eleitoral determinou a remoção imediata dos conteúdos ofensivos por parte de Queiroga, sem a necessidade de ouvir a parte contrária, em virtude do potencial dano à imagem do ofendido. A decisão foi publicada e as partes foram intimadas a cumprir a ordem judicial.

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“Confio plenamente na Justiça, ficará evidenciada nossa inocência”, diz Dinho a eleitores e amigos

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Redação do Portal da Capital

O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Dinho Dowsley, se manifestou acerca da operação da Polícia Federal (PF) que o transformou em alvo de mandado de busca e apreensão na manhã desta sexta-feira (18/10), em João Pessoa.

Segundo Dinho, o pronunciamento é em respeito e para tranquilizar os eleitores e amigos que acompanham a sua vida parlamentar que, em 20 anos de vida pública, nunca foi alvo de um processo sequer, mas sim, de dedicação à Capital paraibana.

Leia também: Polícia Federal realiza nova fase da Operação Território Livre na Grande João Pessoa

Confira o vídeo:

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Polícia Federal realiza nova fase da Operação Território Livre na Grande João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta-feira (18/10), na região da Grande João Pessoa, uma nova fase da Operação Território Livre.

Segundo informações da PF, estão sendo cumpridos mandados na Capital paraibana, bem como, na cidade de Cabedelo.

A iniciativa se trata de mais uma fase das investigações acerca de um suposto esquema de aliciamento violento de eleitores em algumas comunidades de João Pessoa. Um dos alvos na manhã desta sexta foi o presidente da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Dinho Dowsley, que foi afastado provisoriamente da Presidência da Casa Legislativa e terá que usar tornozeleira eletrônica.

Em Nota Oficial, o parlamentar afirma que tem sido alvo, nos últimos dias de ilações maliciosas, lembra que possui mais de 20 (vinte) anos de vida pública sem nenhum processo ou mesmo indiciamentos e que ele mesmo se colocou à disposição, desde o início, “para explicações sobre eventuais citações levianas” ao seu nome.

Confira abaixo a íntegra da Nota:

Nota à imprensa

Tenho sido alvo, nos últimos dias, de ilações maliciosas envolvendo meu nome com motivos meramente eleitoreiros. Tenho 20 anos de vida pública, com cinco mandatos dedicados à população de João Pessoa, sem nenhum processo, denúncia ou indiciamento. Sempre fui bem votado nos bairros da capital e tive meu trabalho referendado pela força da aprovação popular.

No que se refere à atuação da Polícia Federal, relacionada à operação Território Livre, deixo claro que apoio à investigação e esclareço que me coloquei desde o início à disposição para explicações sobre eventuais citações levianas ao meu nome. Confio na Justiça dos homens e de Deus e estou certo de que ficará patente a minha inocência, já que não há qualquer envolvimento meu nos fatos investigados.

Vereador Dinho Dowsley

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