Confiante na construção de uma proposta conjunta para o futuro da Paraíba, Ruy Carneiro defendeu neste domingo, após reuniões com lideranças do PSDB, a ideia de que a unidade das oposições no Estado vai além da simples escolha de nomes ou da soma de interesses particulares. “A unidade das oposições não é uma exigência nossa, dos nossos partidos”, afirma, acrescentando: “É uma exigência do povo da Paraíba, que nos colocou nas últimas eleições à frente de gestões municipais responsáveis pelos destinos de 70% da população do Estado”.
Segundo Ruy Carneiro, que é presidente do PSDB estadual, a população ficou mais exigente nos últimos anos e vem cobrando resultados nas mais diversas áreas, principalmente em função da crise de segurança pública, da precariedade na rede de saúde e de educação. “Nas últimas eleições municipais, o povo da Paraíba votou majoritariamente nas lideranças que se opõem ao atual governo. E isto por quê? Por não estar satisfeita com a forma como o Estado é conduzido, com a segurança fragilizada, a educação sucateada e o mau atendimento na saúde, dentre outros problemas enfrentados diariamente pelas cidadãs e cidadãos”, afirmou Ruy.
Nas cidades que a oposição governo, no entanto, foram implantados modelos de gestão inovadores, promovendo transformações profundas na vida das pessoas. Ruy cita os exemplos de Campina Grande e João Pessoa, administradas pelos prefeitos Romero Rodrigues (PSDB) e Luciano Cartaxo (PSD), respectivamente.
“Romero e Cartaxo foram reeleitos, receberam a aprovação da população pelos resultados que apresentaram, pela gestão moderna e inovadora que implementaram em seus municípios, com políticas públicas que hoje são referência no País, na saúde, na rede de creches, na habitação, no cuidado com as pessoas”, elogia.
Segundo Ruy, a oposição irá defender um nome que responda a este desejo de mudança dos paraibanos. “As pessoas estão mais exigentes e querem muito mais. A população quer ver na Paraíba uma verdadeira transformação nas vidas das pessoas. Querem resultados mais robustos na saúde, na educação, na geração de emprego e renda, no desenvolvimento industrial”, concluiu.