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‘Guerra’ virtual pela Reforma Previdência toma conta das redes sociais

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A reforma da Previdência deflagrou uma ‘guerra’ virtual na manhã desta segunda-feira (5/2). No mesmo dia em que recomeçam os trabalhos no Congresso Nacional, as atividades políticas voltam a tomar conta das redes sociais, com campanhas movidas pelo governo, que deseja ver a reforma aprovada, e opositores da medida, segundo reportagem de Aessandra Azevedo, do Correio Braziliense.

Com dezenas de publicações com a hashtag #TodosPelaReforma, o governo investe na defesa da proposta, que corre o risco de não ser pautada na Câmara dos Deputados por falta de apoio. Durante a manhã, esse foi o segundo assunto mais comentado no Twitter no Brasil, seguido diretamente pela hashtag #QuemVotarNãoVolta, que traz respostas da oposição e os motivos pelos quais a matéria não deve ser tocada.

Quando o governo defende que “todos sejam pela reforma”, quer dizer que todos os ministros devem se manifestar sobre o assunto na rede social, não apenas o Palácio do Planalto. Até o início da tarde, as páginas de praticamente todos os ministérios, até os que nada têm a ver com Previdência, já traziam a mesma imagem de capa, com as cores da bandeira nacional e o slogan “Todos pela reforma da Previdência”.

Quase todos se manifestaram também em publicações: Ministérios do Trabalho, do Desenvolvimento Social e Agrário, das Cidades, de Minas e Energia, da Cultura, do Esporte, entre outros defenderam a reforma no Twitter. O ministro Leonardo Picciani, do Esporte, publicou até um vídeo explicando a necessidade das mudanças nas regras, com discurso focado na alegada quebra de privilégios, preferido do governo. Sérgio Sá Leitão, da Cultura, também em vídeo publicado na rede social, afirmou que o valor usado para cobrir o rombo da Previdência “é dinheiro que poderia ter ido para a educação, a saúde, a cultura e para uma série de ações positivas que beneficiariam um conjunto da sociedade”.

A hashtag foi adotada por organizações como o Movimento Brasil Livre (MBL), que aproveitou a manhã para defender a proposta do governo, e entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, tem se encontrado com representantes dessas entidades nos últimos dias para tratar do tema.

Enquanto o governo investe na #TodosPelaReforma, a oposição subiu a #QuemVotarNãoVolta. Em meio a argumentos sobre o porquê de não apoiarem a reforma, as pessoas que adotam essa hashtag apostam na intimidação dos deputados. Como se trata de um tema impopular, quem é contrário à reforma alega que os parlamentares que votarem a favor não conseguirão se reeleger, argumento forte em ano de eleição. Além disso, servidores divulgaram argumentos contra o discurso do governo.

Debate acirrado

O intuito do governo é ampliar a exposição da reforma “em todas as frentes”, como avisou que faria a partir desta segunda-feira (5/1). A ofensiva é a última tentativa de convencer a população sobre a importância do tema e sensibilizar a opinião pública. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já avisou que, se a reforma não tiver os 308 votos necessários para a aprovação em 20 de fevereiro, não pautará a matéria. Por enquanto, ainda faltam pelo menos 60 votos para que ela seja colocada em votação com uma margem mínima de possibilidade de ser aprovada.

 

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Lucas Ribeiro participa de reunião com Lula para discutir PEC da segurança pública

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O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro (PP), representará o governador João Azevêdo (PSB) durante reunião nesta quinta-feira (31/10) no Palácio do Planalto, em Brasília, com o presidente Lula (PT) que discute mudanças nas políticas de segurança pública no país.

A ideia da reunião, que deve contar também com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, é apresentar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública aos governadores.

O objetivo de Lula e de auxiliares é que o governo federal participe mais da formulação e implementação das políticas públicas sobre o tema, em especial no combate ao crime organizado. Atualmente, a maior parte das atribuições de segurança cabe aos governos estaduais com suas polícias civis e militares.

A intenção do governo é integrar as polícias, reforçar o Sistema Público de Segurança Pública (SUSP) e aumentar as responsabilidades da União.

Além disso, quer criar uma nova polícia comandada pelo governo federal com mais poderes de policiamento ostensivo a partir da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

 

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União Brasil retira candidatura de Elmar Nascimento para apoiar Hugo Motta à Presidência da Câmara

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Redação do Portal da Capital

O líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, Elmar Nascimento, aderiu a decisão do partido e retirou candidatura à presidência da Casa para apoiar o nome do deputado federal paraibano, Hugo Motta (Republicanos).

A medida foi tomada após jantar na casa do presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda, e foi anunciada no final da manhã desta quinta-feira (31/10).

Em troca do apoio ao candidato do Republicanos, o União Brasil deve ficar com a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Câmara, e com a segunda vice-presidência da Casa.

O peso para a decisão foi o amplo apoio conquistado por Motta nas últimas horas por partidos numerosos e de peso na Câmara.

Leia mais: PT de Lula, PL de Bolsonaro e MDB anunciam apoio a Hugo Motta, candidato de Lira para a Câmara

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Em São Paulo: Presidente da Unimed-JP participa de reunião mensal do Conselho Confederativo

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O presidente da Unimed-JP, Dr. Gualter Ramalho, viajou para São Paulo para participar da reunião mensal referente a outubro do Conselho Confederativo do Sistema Unimed. Ramalho registrou o evento e destacou que atividade faz parte do cumprimento da missão.

Nas redes sociais, o presidente publicou imagem na cidade. “Reunião mensal do Conselho Confederativo da Unimed Brasil em São Paulo. A luta continua…”, disse.

Confira publicação:

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