A frequente troca de ministros no governo de Michel Temer dificulta a execução de programas de longo prazo, atrapalha o funcionamento da burocracia e pode reduzir a eficiência da prestação de serviços, segundo avaliação de especialistas ouvidos pela reportagem de Guilherme Mazui e Maria Fernanda Erdelyi, do G1.
Atualmente, o presidente enfrenta dificuldades no Judiciário para que a deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) tome posse como ministra do Trabalho.
Desde o início do governo, há um ano e oito meses, 15 ministros já foram substituídos em 11 pastas. Outros 11 a 15 titulares do primeiro escalão podem sair até abril em razão da campanha eleitoral.
O primeiro escalão de Temer é composto no momento por 28 ministérios. Com a série de mudanças, as pastas da Justiça, Cultura e Secretaria de Governo contabilizam três ministros em menos de dois anos, enquanto os ministérios do Trabalho, da Indústria e Comércio Exterior e da Transparência estão nas mãos de interinos.
requente troca de ministros no governo de Michel Temer dificulta a execução de programas de longo prazo, atrapalha o funcionamento da burocracia e pode reduzir a eficiência da prestação de serviços, segundo avaliação de especialistas ouvidos pelo G1.
Atualmente, o presidente enfrenta dificuldades no Judiciário para que a deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) tome posse como ministra do Trabalho.
Desde o início do governo, há um ano e oito meses, 15 ministros já foram substituídos em 11 pastas. Outros 11 a 15 titulares do primeiro escalão podem sair até abril em razão da campanha eleitoral.
O primeiro escalão de Temer é composto no momento por 28 ministérios. Com a série de mudanças, as pastas da Justiça, Cultura e Secretaria de Governo contabilizam três ministros em menos de dois anos, enquanto os ministérios do Trabalho, da Indústria e Comércio Exterior e da Transparência estão nas mãos de interinos.