A Polícia Federal mais que dobrou a equipe da Lava Jato que atua nos inquéritos envolvendo políticos no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar encerrar as investigações antes das eleições deste ano. O novo diretor-geral da PF, Fernando Segovia, autorizou a nomeação de mais oito delegados, sete escrivães e 17 analistas para atuar no grupo de inquérito responsável pelas 273 investigações em andamento — 124 diretamente relacionados à Lava Jato.
Tramitam no STF os casos envolvendo políticos com foro privilegiado. Com a meta de encerrar todas as investigações até o início da campanha eleitoral, a PF deve se posicionar nos próximos meses em relatórios finais sobre a prática ou não de crimes em casos envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB), a cúpula do governo e de seus principais aliados, de acordo com informação do Estadão, publicada pela Veja.
São investigados atualmente, além de Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Gilberto Kassab (Comunicações, Ciência e Tecnologia), Aloysio Nunes (Relações Exteriores) e aliados como os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-SP), além do presidente do PMDB, o senador Romero Jucá, do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e do peemedebista Renan Calheiros (AL). Todos negam envolvimento em irregularidades.
A Polícia Federal mais que dobrou a equipe da Lava Jato que atua nos inquéritos envolvendo políticos no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar encerrar as investigações antes das eleições deste ano. O novo diretor-geral da PF, Fernando Segovia, autorizou a nomeação de mais oito delegados, sete escrivães e 17 analistas para atuar no grupo de inquérito responsável pelas 273 investigações em andamento — 124 diretamente relacionados à Lava Jato.
Tramitam no STF os casos envolvendo políticos com foro privilegiado. Com a meta de encerrar todas as investigações até o início da campanha eleitoral, a PF deve se posicionar nos próximos meses em relatórios finais sobre a prática ou não de crimes em casos envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB), a cúpula do governo e de seus principais aliados.
São investigados atualmente, além de Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Gilberto Kassab (Comunicações, Ciência e Tecnologia), Aloysio Nunes (Relações Exteriores) e aliados como os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-SP), além do presidente do PMDB, o senador Romero Jucá, do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e do peemedebista Renan Calheiros (AL). Todos negam envolvimento em irregularidades.