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Brasil

PSB defende desenvolvimento nacional com ênfase em Educação, Ciência e Inovação

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O PSB exibe o seu programa partidário, nesta terça-feira (12), em cadeia nacional de rádio e televisão.

No vídeo de 10 minutos o partido defende um projeto nacional com prioridade de investimentos em educação, ciência e tecnologia, cultura e inovação, e destaca as ações desenvolvidas por gestões socialistas nessas áreas nos estados que administra (clique aqui para assistir).

Na peça, que vai ao ar às 20h no rádio e às 20h30min na TV, o PSB sustenta a necessidade de uma política de desenvolvimento da indústria nacional, para torná-la competitiva no contexto internacional.

No programa, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, destaca que uma proposta para o pleno desenvolvimento do país exige necessariamente educação de qualidade, ciência, tecnologia e inovação, e economia criativa.

“Sem esses pré-requisitos, o país não poderá ter um verdadeiro projeto de desenvolvimento, porque o desenvolvimento pleno requer a qualificação das pessoas para o trabalho de qualidade e bem remunerado, e também para o desenvolvimento da indústria nacional”, afirma.

A peça conta também com a participação dos governadores Paulo Câmara (Pernambuco), Ricardo Coutinho (Paraíba), Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal) e o vice-governador de São Paulo e secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, Márcio França.

A deputada federal e a secretária nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, abordam a participação feminina na política. As socialistas defendem a criação de políticas públicas que valorizem as lutas das mulheres e a participação delas nos partidos políticos e no Congresso Nacional.

O PSB faz ainda críticas à proposta do governo do presidente de privatizar a Eletrobras e a Chesf. A gestão , aponta o partido, “entrega junto a segurança hídrica do Nordeste e suas chances de superar a desigualdade regional”.

Governos do PSB

O programa destaca as principais ações dos governos estaduais do PSB em educação, ciência e tecnologia e inovação.

Pernambuco aparece como o Estado com o melhor ensino do país e o menor índice de evasão escolar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), com a implantação das escolas integrais. Hoje são 352 em todo o estado.

O vídeo também apresenta o programa Ganhe o Mundo, que oferece bolsas de estudos no exterior a estudantes da rede pública, e a Rede Pernambucana de Pesquisa, que interligará 20 municípios do estado a 400 entidades por uma rede de alta velocidade de internet até 2018.

A educação também é destaque do governo da Paraíba, que investe na ampliação do ensino em tempo integral, na abertura de escolas técnicas, na formação e valorização de professores, que passaram a receber o dobro do piso salarial, além do 14º e 15º salários.

O estado possui 33 escolas em tempo integral, e até o próximo ano serão 100 unidades para atender 35 mil estudantes. O vídeo ainda mostra o programa de intercâmbio de estudantes no exterior, o Gira Mundo, e ações de inclusão social de jovens por meio das artes.

A universalização da educação infantil, com novas escolas, creches e centros interescolares de idiomas em todas as regionais de ensino, e o equilíbrio das contas públicas são destaques do governo do Distrito Federal.

No vídeo, o PSB destaca que Brasília é a capital do país melhor mais bem posicionada no Índice de Governança. Apesar da crise, o governo do PSB equilibrou as contas e investiu mais de 90 milhões de reais em ciência e tecnologia. No próximo ano, serão 100 milhões de reais aplicados no setor.

Em São Paulo, a gestão socialista em C&T ajudou a implementar escolas técnicas de economia criativa, com cursos nas áreas de gastronomia, moda, mídias sociais, cinema. São 1.200 vagas por ano em cada unidade. Ao final do curso, cada estudante recebe uma empresa aberta em seu nome.

A Universidade Virtual de São Paulo (Univesp) é uma referência no ensino à distância. Com 50 mil novas vagas, está presente em mais de 150 cidades do Estado, com cursos de engenharia, matemática, pegadogia e gestão pública.

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X informa ter cumprido prazo e indicado representante legal no Brasil

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A rede social X informou ter enviado nesta sexta-feira (20/09) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o nome da advogada Rachel de Oliveira Villa Nova para atuar como representante legal da empresa no país.

O envio foi feito para cumprir a determinação do ministro Alexandre de Moraes, que deu prazo de 24 horas para a empresa comprovar a reativação da representação no Brasil. O prazo terminou às 21h29.

Na última quinta-feira (19/09), o ministro pediu que a empresa enviasse documentos de registro na Junta Comercial e que comprovassem a nomeação da advogada para representar a empresa oficialmente.

No mês passado, Moraes retirou o X do ar após a empresa fechar seu escritório do Brasil, condição obrigatória para qualquer firma funcionar no país.

No dia 17 de agosto, o bilionário Elon Musk, dono da rede social, anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil após a rede ser multada por se recusar a cumprir a determinação de retirar do ar perfis de investigados pela Corte pela publicação de mensagens consideradas antidemocráticas.

 

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Lixo: Paraíba lidera ranking de maior concentração de macrorresíduos plásticos em praias do país

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O Estado da Paraíba lidera ranking de maior concentração de lixos classificados como macrorresíduos plásticos depositados nas areias das praias do país.

No recorte por estado, Paraná, Piauí e Pernambuco têm a maior quantidade de microplástico nas areias, enquanto Paraíba, Pernambuco e Paraná compõem o pódio dos macrorresíduos plásticos que são resíduos de plástico de maior tamanho, como garrafas, sacos, copos descartáveis, canudos, embalagens e fraldas.

As praias da Paraíba que primeiro aparecem no ranking das mais sujas do Estado e do país são: Formosa (Cabedelo), Fagundes (Lucena), Gramame (Conde), Cardosas (Baía da Traição). As praias de Cabo Branco (João Pessoa), Barra de Camaratuba (Mataraca), Miriri (Rio Tinto), Azul (Pitimbu), dentre outras, aparecem em seguida. (Clique aqui e veja o ranking completo)

No outro extremo, as praias do Rio de Janeiro, Sergipe e Amapá são aquelas com menor concentração de microplásticos, enquanto as do Maranhão, Piauí e Sergipe apresentam menor quantidade de macrorresíduos plásticos.

O levantamento foi realizado pela Sea Shepherd Brasil, em parceria com o Instituto Oceanográfico da USP e patrocinada pela Odontoprev, apresenta os resultados iniciais da Expedição Ondas Limpas, o maior estudo já realizado sobre o perfil dos resíduos marinhos no Brasil. Após 16 meses de expedição, cobrindo mais de 7.000 km da costa e 306 praias, o estudo evidenciou a onipresença do plástico ao longo de todo o litoral do país.

A expedição percorreu 201 municípios brasileiros, do Chuí ao Oiapoque, e analisou uma área equivalente a 22 campos de futebol para mapear os resíduos marinhos. Os resultados mostraram que 100% das praias do Brasil contêm resíduos plásticos, e microplásticos foram encontrados em 97% delas. Do total de resíduos, 91% são plásticos, sendo 61% itens descartáveis, como tampas de garrafa. Entre os macrorresíduos, o maior volume foi de bitucas de cigarro.

Além de trazer à tona o estado crítico da poluição marinha no país, o estudo também revelou que as praias mais isoladas e protegidas, como áreas de proteção integral, estão entre as mais afetadas por resíduos plásticos de uso único, expondo um paradoxo entre as zonas de conservação e a presença massiva de poluição.

Os dados coletados vão além dos números chocantes: oferecem um panorama profundo sobre os tipos de plásticos e resíduos, destacando a importância de políticas públicas mais robustas e ações governamentais urgentes para enfrentar a crise da poluição.

“Pretendemos que os resultados do projeto não somente choquem, mas provoquem a ação, trazendo à tona a necessidade de políticas públicas e de uma mudança na cultura de consumo de plástico no Brasil.”, afirma Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil.

A expedição seguiu uma metodologia científica rigorosa, seguindo o protocolo da UNEP para a coleta de dados, com amostras analisadas em laboratório para identificar a origem dos microplásticos. Um relatório resumido, com diagnósticos e propostas de soluções, já está disponível, e o lançamento de um artigo científico mais detalhado está previsto.

Confira infográfico:

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Paraíba é o 8º Estado do país com menor desigualdade salarial entre mulheres e homens

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A Paraíba é o 8º Estado do país com menor desigualdade salarial entre mulheres e homens. A informação foi divulgada no 2° Relatório de Transparência Salarial e Critérios Remuneratórios, publicado no dia 18 de setembro pelos Ministérios do Trabalho e Emprego e das Mulheres.

Segundo as informações, a Paraíba alcança um índice de 15,4% quando a questão trata sobre desigualdade salarial entre mulheres e homens. Acre, Ceará e Pernambuco são os com menores desigualdades salariais entre mulheres e homens, com as mulheres ganhando cerca de 10% a menos do que os homens em empresas com 100 ou mais funcionários. Por outro lado, Espírito Santo e Paraná apresentam as maiores disparidades, com mulheres recebendo 29% a menos que os homens.

A pesquisa revelou que, em todo o país, as mulheres ganham, em média, 20,7% a menos que os homens nas 50.692 empresas analisadas. A média salarial nacional é de R$ 4.125,77, com um salário contratual médio de R$ 2.025,27. O estudo abrangeu mais de 18 milhões de vínculos formais em 2023, com uma massa salarial total de R$ 782,99 bilhões.

No Acre e no Ceará as mulheres ganham 9,7% menos do que os homens. Em Pernambuco, a discrepância é de 9,9%. Entretanto, a desigualdade é mais pronunciada para mulheres negras, que enfrentam diferenças salariais ainda maiores em comparação aos homens não negros. No Acre, a diferença é de apenas R$ 14,17 entre mulheres negras e homens não negros, enquanto em Pernambuco, as mulheres negras ganham R$ 1.205,54 a menos do que os homens não negros.

Essa falta de equidade salarial entre mulheres negras e homens não negros é bem acentuada nos dados gerais do país. Elas ganham, em média, R$ 2.745,26 — apenas 50,2% do salário de homens não negros, que chega a R$ 5.464,29.  “As mulheres negras estão concentradas na base da pirâmide, principalmente serviços domésticos, serviços de limpeza, serviços de alimentação, de saúde básica, nos serviços públicos e nas atividades de gerenciamento e direção”, ressalta Paula Montagner, subsecretária de Estatísticas e Estudos do MTE.

A desigualdade é ainda mais acentuada em estados como Espírito Santo e Paraná, onde a média salarial das mulheres é 29% inferior à dos homens. Em Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro, as mulheres ganham entre 27% e 28% a menos que os homens.

No Distrito Federal a média salarial é de R$ 5.735,13, superior à média nacional de R$ 4.125,77, e de estados como São Paulo (R$ 4.992,15), Rio de Janeiro (4.992,15), Minas Gerais (3.616,86) ou Rio Grande do Sul (4.145,98). Portanto, o DF permanece com a mesma diferença salarial entre mulheres negras que ganham R$ 4.205,60 e homens não negros que recebem R$ 7.546,13 em média por mês. A diferença salarial entre mulheres e homens no DF é de 11,1%.

Para acessar todas as informações por estado acesse aqui e selecione a UF a ser pesquisada.

Confira o ranking de índices:

Espírito Santo – 29,2%

Paraná – 29,1%

Santa Catarina – 28,3%

Mato Grosso – 27,7%

Rio de Janeiro – 27,3%

Mato Grosso do Sul – 27,1%

Minas Gerais – 24,9%

Goiás – 22,7%

São Paulo – 21,6%

Rondônia – 21,5%

Rio Grande do Sul – 20,8%

Amazonas – 20,5%

Bahia – 19,7%

Rio Grande do Norte – 19,5%

Tocantins – 18,7%

Roraima – 18,7%

Sergipe – 16%

Maranhão – 15,7%

Pará – 15,6%

Paraíba – 15,4%

Piauí – 12,6%

Amapá – 12,3%

Distrito Federal – 11,1%

Alagoas – 10,7%

Pernambuco – 9,9%

Acre – 9,7%

Ceará – 9,7%

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