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Paraíba

Sousa: “A PB precisa voltar a crescer com oportunidade para todos”, diz Luciano

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Em Sousa, onde compartilhou experiência com gestores de oito cidades, o prefeito de João Pessoa falou em “travessia” para um “tempo novo”

Um dia depois de dar início às obras do Parque da Bica, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, apresentou nesta sexta-feira (07/12) o modelo de gestão por resultados da capital paraibana para prefeitos e representantes do poder legislativo de oito cidades sertanejas. A reunião, em que foram tratados programas de referência como a maior rede de creches e de UPAS da Paraíba, ocorreu em Sousa, cidade onde o gestor nasceu e passou parte da adolescência.

 

Participaram do encontro os prefeitos João Bosco Fernandes, de Uiraúna, Zé de Pedrinho, de Marizópolis; Júlio César, de Aparecida, e Dedé de Zé Cândido, de Poços Dantas, além de vereadores e lideranças de Sousa (vereadores Ananias Vieira e Denis Formiga e o advogado Lafayete Gadelha), Marizópolis (vereadores Luiz Roberto, Alan Wagner, Dezinho e Dionísio Gomes), Lastro (vereador Domar Luiz), Santa Cruz (Jeferson Gomes) e São José da Lagoa Tapada (Carmen Suzana, secretária de Saúde do Município). Participam ainda os vereadores Francisco Tutinho e José Nildo, de Poço Dantas, e Cícero Fábio, de Aparecida.

 

Durante o encontro, Luciano destacou o conjunto de investimentos feitos em João Pessoa, como resultado do planejamento iniciado ainda em 2013. “Enfrentamos a crise cortando despesas, modernizando a gestão e fazendo mais com menos. É por isso que fomos além do pagamento da folha e até da antecipação do 13º salário por cinco anos consecutivos. Já entregamos mais de 6 mil moradias, trouxemos novos espaços como o Parque da Lagoa e batemos recorde na oferta de microcrédito com o Banco Cidadão”, reforçou.

 

De acordo com o prefeito da Capital, a hora é de abrir caminho para uma nova referência administrativa na Paraíba, que saiba trabalhar em equipe, ouvindo a população, travalhando com prefeitos e vereadores,fazendo mais por todas as regiões do estado. “O momento é de generosidade e de inclusão. A Paraíba tem que crescer por inteiro, gerando oportunidades do Sertão ao Litoral. Acabou o tempo da perseguição, em que se governava apenas para aliados. O trabalho que dá resultado é aquele que faz a diferença na vida das pessoas, independente de cores e bandeiras”, disse.

 

O Prefeito afirmou que 2017 foi um período de travessia para a construção de “tempo novo”, que será definido a partir de um debate franco com a população no ano que vem. “Como sertanejo, sempre acreditei que o amanhã pode e deve ser melhor do que hoje. A gente só colhe resultado quando sabe onde quer chegar. Tenho certeza que, no momento certo, a Paraíba saberá fazer uma escolha madura e comprometida com o futuro, para avançar e dar um passo à frente”.

 

Prefeitos e vereadores reclamaram de perseguição, falta de apoio do governo aos serviços da saúde e educação, além da violência.

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Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

Confira:

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Paraíba

Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

Confira imagem:

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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