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Empresas no Brasil estão mais otimistas para 2018, mas atentas às reformas

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Apesar de todos os desafios da economia, as empresas que participaram da Agenda 2018 – segunda edição de pesquisa que aponta as expectativas de gestores para suas organizações para este e o próximo ano – demonstram otimismo e estimam até o término de 2017 um crescimento de 14,8% em suas receitas líquidas, resultado maior do que os 12% projetados pelos respondentes da edição de 2016 do estudo para o mesmo período. Já para 2018, a expectativa de crescimento no faturamento dá um pequeno salto, chegando a 19%.

Outro dado positivo é que, como neste ano 21% das organizações devem registrar queda da receita líquida e, para 2018, apenas 4% estimam recuo no faturamento, 17% do total de empresas que participaram da pesquisa esperam voltar a crescer no ano que vem.

Como 2017 foi um ano desafiador para a realização de investimentos, muitas organizações optaram por fazê-lo de maneira estratégica e parcimoniosa. Enquanto as empresas abordadas para a edição de 2016 do levantamento indicavam para 2017 uma expectativa de aumento dos investimentos da ordem de 14%, em média, o esperado pela atual amostra da pesquisa para o mesmo período foi de um crescimento de apenas 11,8%.

Fato é que, apesar do recuo nas expectativas de alta dos investimentos entre as duas edições da pesquisa, as empresas estão obtendo um resultado – representado pelo crescimento efetivo da receita líquida – melhor do que esperado em relação à edição de 2016 do levantamento. Soma-se a esse panorama a perspectiva indicada pelas empresas desta edição do estudo de que, em 2018, os investimentos crescerão ainda mais: 15,8%, na média.

De acordo com a pesquisa, três a cada quatro empresas consideram fazer investimentos por identificar oportunidades relacionadas especificamente ao seu negócio, parcela maior do que a daquelas que apontam a expectativa da retomada da atividade econômica no Brasil como motivo para investir (que recebeu 63% de citações, em resposta aberta a múltiplas escolhas).

“Diante de um ano complexo, especialmente no primeiro semestre de 2017, as expectativas positivas que vinham de 2016 foram represadas. Entendemos que as empresas decidiram agir e assumir um protagonismo importante para tirar o País desse grave período recessivo em que estávamos vivendo. Percebemos também certo descolamento de aspectos da economia em relação a fatores políticos, que é o caso da opinião dos gestores sobre a eleição presidencial, como percebemos na pesquisa. É natural vermos a confiança e o otimismo crescerem, pois temos as condições de voltar a avançar. Afinal, mercado e potencialidades não nos faltam”, afirma Ronaldo Fragoso, sócio-líder de Market Development da D eloitte.

Recorte qualificado

A Agenda 2018 foi elaborada com a participação de gestores de 750 empresas no país, representando 36 setores econômicos. A estimativa de receitas dessas organizações para 2017 soma R$ 1,779 trilhão em 2017, o equivalente a 26% do PIB nacional esperado para este ano.

Entre os executivos que participaram do levantamento, 71% enquadram-se no chamado “C-Level”, isto é, são CEOs, presidentes, vice-presidentes, conselheiros, superintendentes e diretores.

Atenção com a política

De acordo com a pesquisa, os gestores dessas empresas estão atentos aos desdobramentos da política nacional para que os resultados esperados efetivamente se materializem no ano que vem, especialmente em relação às chamadas “reformas estruturais” do País.

Em resposta à questão aberta a múltiplas respostas “Avalie o impacto no seu negócio em 2018 para cada um dos eventos abaixo”, os três fatores selecionados como os que têm potencial mais positivo na visão dos executivos foram: “aumento dos investimentos em infraestrutura” (com 93% de re ferências); “reforma tributária” (84%); e “reforma da previdência” (70%). É interessante notar que o evento “eleição presidencial no Brasil” surge nessa relação apenas na quarta posição de importância, com 43% de citações. O fator “aumento dos juros nos Estados Unidos” é apontado como o principal evento internacional que pode ter impacto negativo nos negócios em 2018, com 43% de citações.

Aposta na alta do consumo e no emprego

A pesquisa identificou uma aposta no crescimento do consumo e, consequentemente, na continuidade de uma retomada gradual da economia. Entre os gestores participantes, 56% preveem que suas empresas devem lançar novos produtos ou serviços em 2018, um aumento de 11 pontos percentuais em relação aos 45% que indicaram esta intenção na edição de 2016 do levantamento. Recebeu 40% (mesmo percentual da pesquisa do ano passado) de citações a esperada substituição de máquinas e e quipamentos.

As perspectivas empresariais também são mais positivas em relação à oferta de emprego, de acordo com o atual estudo. Segundo os dados da pesquisa, um total de 41% das empresas participantes demonstrou intenção de ampliar o número de funcionários em 2018 (no levantamento passado, essa mesma expectativa em relação a 2017 foi citada por apenas 26% das organizações). Para o ano que vem, 47% pretendem manter seu quadro funcional (ante 58% na pesquisa realizada em 2016) e 12% estimam reduzir a quantidade de empregados (16% no estudo anterior).

Vale destacar também a perspectiva de ampliação dos treinamentos oferecidos aos funcionários (questão sugerida por 45% das organizações). Quatro em cada cinco empresas relacionadas no estudo indicaram pretender manter os atuais benefícios aos seus colaboradores.

Setores de destaque

O setor de destaque em estimativas de resultados para suas receitas em 2018 é o de Atividades Financeiras. Enquanto a previsão de avanço médio agora em 2017 é de 17,3%, para o próximo ano, a expectativa cresce para 27%. A segunda área de destaque em resultados esperados para o ano que vem é a de Serviços Prestados às Empresas – segmento econômico com importante participação de organizações de pequeno e médio porte –, que avança de um incremento de receitas previsto de 9,4% neste ano para 21% no próximo.

Ainda acima da média de crescimento de vendas apurada pela Agenda 2018 está o setor de Construção e Serviços de Construção, que, para o fechamento de 2017, aponta para um avanço de 13% nas receitas e projeta 20% de alta de receitas no ano seguinte.

Já quando o tema é investimento privado, o destaque fica com a área agregada de Petróleo, Gás, Mineração e Energia Elétrica, que prevê aportes 21% maiores na comparação 2016/2017 e projeta essa expectativa para 32% na relação 2017/2018. Forte também está a Indústria Farmacêutica e Química, que, neste ano, avalia que seus investimentos cresçam apenas 1%, mas projeta para 2018 alta de 15% nesse quesito.

Destaque regional

As empresas da Região Nordeste estimam ter, em 2018, um crescimento de receita líquida de 23% em relação ao ano anterior – quase 10 pontos percentuais acima dos 13,4% esperados por organizações dessa região para 2017 –, e acima da média geral das demais regiões do Brasil (19%).

Em relação a investimentos, as empresas da região têm a expectativa de ampliar os aportes em 8% neste ano e em 19% em 2018 – um dos valores mais expressivos levantados no País neste levantamento.

Capitalização e IPOs

Em relação à captação de recursos para o crescimento e os investimentos previstos pelas companhias, a tendência é a de que a fonte de capital mais utilizada continue sendo bancos de varejo, seguida por recursos obtidos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Aportes dos proprietários, do grupo controlador e de fundos de investimento completam a lista.

Já a trajetória ascendente do mercado de capitais promete continuar. A B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) registrou apenas duas ofertas iniciais de ações (Initial Public Offerings ou IPOs) em 2016, enquanto que, em 2017, já foram sete as aberturas de capital (mesmo número que havia sido indicado como expectativa pelas empresas participantes da edição anterior da pesquisa), podendo chegar a dez.

No universo das 750 companhias participantes, dez delas demonstraram interesse em realizar uma IPO em 2018. Isso significa que o mercado está mais atento às oportunidades da Bolsa e, mais do que isso, está se estruturando em termos de governança e comunicação com investidores, tendo a abertura de capital em vista, o que redunda em um mercado mais maduro e fortalecido como um todo.

As motivações apuradas no estudo para as empresas que pretendem se capitalizar reiteram que 2018 deve ser melhor do que os últimos anos no Brasil. Entre os respondentes que pretendem se capitalizar, eles o farão por acreditarem em melhores resultados para a sua empresa (60%) e na retomada da atividade econômica brasileira (51%).

Tecnologia em foco

Embora uma parte importante dos gestores das empresas participantes da pesquisa indique desconhecer algumas tecnologias emergentes, como blockchain (35%), smart cities (35%), indústria 4.0 (31%) e realidade virtual e aumentada (23%), esses elementos já são um fato e estão promovendo mudanças consideráveis nos negócios.

Um número significativo de organizações demonstrou ter o interesse, no médio prazo, de investir nesses vetores da transformação digital em curso. No topo da lista das tecnologias que devem receber recursos nos próximos dois anos estão Internet das Coisas (ou IoT, indicada por 19% dos respondentes), indústria 4.0 (17%), cyber security (17%) e analytics (16%).

Sobre a pesquisa

A Agenda 2018 foi elaborada com a participação de 750 empresas com presença no Brasil. Para 2017, as receitas estimadas por essas companhias – representantes de 36 diferentes setores econômicos – somam R$ 1,779 trilhão, o que equivale a aproximadamente 26% do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas de um país) nacional projetado para este ano.

Entre os gestores que participaram do levantamento, 71% se enquadram na categoria conhecida como “C-Level” (formada por presidentes, vice-presidentes, conselheiros, superintendentes e diretores).

Para ter acesso a mais informações da Agenda 2018, visite: www.deloitte.com.br.

Sobre a Deloitte

A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria empresarial, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. Atendemos a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500®, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os 263.900 profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter. No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado, com seus 5.500 profissionais e com suas operações em todo o território nacional, a partir de 12 escritórios.

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Ninguém Dirá que é Tarde Demais: espetáculo com Arlete Salles ocorre este fim de semana em João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

Após protagonizar a novela da Globo ‘Família É Tudo’, Arlete Salles volta aos palcos em turnê com o espetáculo ‘Ninguém Dirá que é Tarde Demais’. O evento chega em João Pessoa fim de semana (dias 22, 23 e 24 de novembro), com apresentações no Teatro Paulo Pontes.

Sucesso de público, visto por mais de 300 mil pessoas nas temporadas presenciais e online, o espetáculo tem emocionado a plateia por onde passa.

Na comédia, Luiza (Arlete Salles) e Felipe (Edwin Luisi) são vizinhos de prédio que se detestam. Sem conhecerem a identidade do outro, acabam se encontrando na rua e algo de inusitado acontece.

O texto original é de autoria de Pedro Medina, neto de Arlete, com quem contracena no espetáculo. A direção é de Amir Haddad. Além de Pedro, Alexandre Barbalho, filho da atriz, e o amigo Edwin Luisi, que acumula diversos prêmios em teatro durante seus mais de 50 anos de carreir, a também estão no elenco.

Idealizado pelos produtores Rose Dalney, Túlio Rivadávia e Marcio Sam, a leve e divertida comédia pode estar em cartaz perto de você.

Clique nesse link e saiba mais sobre as datas

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Campus Festival terá shows de Maneva, Paralamas do Sucesso, Seu Jorge e vasta programação cultural

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Redação do Portal da Capital

O Campus Festival 2024, realizado este ano na Estação Ciência, é um dos maiores eventos multiculturais da região, reunindo uma programação diversificada que inclui shows musicais, palestras, oficinas, exposições, espetáculos, gastronomia e artesanato. Com foco em educação, tecnologia, meio ambiente e empreendedorismo, o festival busca promover o crescimento pessoal e profissional dos participantes, oferecendo uma experiência enriquecedora e inovadora para todos os públicos.

A programação musical desta edição será marcada por uma verdadeira mistura de ritmos e sonoridades, com mais de 10 horas de música ao vivo. No dia 7 de dezembro, o Campus Music contará com grandes nomes da música brasileira, como Seu Jorge, Os Paralamas do Sucesso, Maneva, KVSH e Rooftime no Palco Claro, garantindo momentos inesquecíveis para os amantes da música.

Além disso, os outros palcos do festival também trarão muita diversidade musical. No Parahyba Stage, o público poderá curtir apresentações de MeioFree, Gatunas, Macumbia e Recwave, que representam a música regional com muita força. Para quem gosta de música eletrônica, o Palco ElectricTower trará nomes como Maca, Kevin Luke, Kalina, Gaabio, Leko e Benévolo, garantindo a festa com os melhores beats.
De acordo com Will Fonseca, fundador do Campus Festival, o evento vai muito além da música. “Todos os anos montamos um lineup com bandas de peso que se apresentam no sábado, dia de encerramento do festival. Esse dia dedicado todo a música, demos o nome de Campus Music.”

O festival também se destaca por suas iniciativas voltadas para o aprendizado e a inovação, como o Campus Academy, que esse ano terá um Hackathon sobre mudanças climáticas. De 4 a 6 de dezembro, jovens terão a oportunidade de se conectar com o universo empreendedor e desenvolver habilidades para resolver problemas reais, tudo com acesso gratuito. Paralelamente, o Campus Talks trará debates sobre inovação e oportunidades no mundo dos negócios, com palestrantes renomados como Adriana Barbosa, Val Donato e Fany Miranda, no dia 4 de dezembro.

Os criadores de conteúdo também encontrarão seu espaço no Campus Creators, que ocorre no dia 5 de dezembro, reunindo influenciadores e especialistas do mundo digital para discutir novas abordagens e tendências na produção de conteúdo. Entre os palestrantes confirmados estão Alê Oliveira, Geyson Palitot, Isis Oliveira e Alan Smith que compartilharão suas experiências e insights sobre o universo das redes sociais. Por outro lado, o Campus Comedy, programado para o dia 6 de dezembro, trará risadas com comediantes locais como Swami Marques e Linnyke Alves, proporcionando momentos de leveza e descontração.

O Campus Festival 2024 é uma realização da Pomar em parceria com a Luz Criações e se apresenta como um espaço dedicado à cena cultural da Paraíba, convidando todos a vivenciarem uma jornada de aprendizado, inovação e entretenimento. Sobre o festival, Claudia Araujo, Diretora da Pomar, ressalta: “Temos muito orgulho do Campus Festival. É um evento que vai além do entretenimento; ele celebra e preserva a rica cultura paraibana e transformadora para o público, conectando pessoas e ideias e valorizando as raízes culturais da nossa terra.”

Além das atrações culturais, o Campus Festival contará com um espaço gastronômico que celebra a culinária local, com a participação de renomados restaurantes. O evento também estará comprometido com ações de responsabilidade social, como a promoção da sustentabilidade, inclusão e acessibilidade.

Confira uma prévia da programação geral:

04/12 à 06/12
Campus Arts:

18h00 às 22h00: Campus Break Battle – B-Boy Perninha (Lucas Machado) Breaking Athlete. Competição de breakdance com premiação.
20h00 às 22h00: Música Regional – Seletiva de bandas regionais

05/12 Workshop Literário
15h00 às 18h00: Oficina de Leitura em voz alta.
18h00 às 19h00: Sarau poético

04/12 (quarta-feira)
Campus Talks:

16h00 – Mesa redonda – “O novo cenário da produção de conteúdo: a construção de vínculos com criadores e marcas” Debatedores: Val Donato, Fernanda Gonçalves e José Maria Mendes.
17h00 – Mesa redonda – “Empreendedorismo Afrocentrado” Debatedores: Adriana Barbosa e Fany Miranda.

05/12 (quinta-feira)
Campus Creators:

15h00 – Mesa redonda – “Parcerias: como conquistar e manter parcerias de sucesso” Debatedores: Geyson Palitot.
16h00 – Mesa redonda – “Pós-viral: Estratégias para manter a relevância pós conteúdo viralizado” Debatedor: Isis Oliveira.
17h00 – Mesa redonda – “O começo: Desafios para construção de uma comunidade” Debatedor: Alê Oliveira e Alan Smith.

06/12 (sexta-feira)
Campus Comedy:

20h00 às 22h00: Standup Comedy com Swami Marques e Linnyke Alves.

07/12 (sábado)
Campus Music:

Palco Claro: das 17h00 às 04h00
Maneva, Paralamas do Sucesso, Seu Jorge, Rooftime e KVSH.

Palco Parahyba Stage:
Macumbia, Recwave, Gatunas e Pedro Faissal & O Meiofree.

Palco EletricTower:
Maca, Kevin Luke, Kalina, Gaabio, Leko e Benévolo.

Para garantir sua participação no Campus Music 2024, adquira seus ingressos online pelo site www.campusfestival.com.br ou em pontos físicos nas unidades das Lojas Furtacor. Não deixe para depois: os ingressos estão voando! Venha vivenciar uma experiência imperdível repleta de música, aprendizado e cultura vibrante. Garanta seu lugar nessa festa incrível, esperamos você lá!

SERVIÇO
Campus Festival 2024
Data: 4 a 7 de dezembro de 2024
Local: Estação Ciência – Avenida João Cirillo da Silva, Altiplano Cabo Branco, João Pessoa – PB

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Uma das maiores bandas de rock do mundo, Dire Straits Legacy retorna ao Brasil e se apresenta em JP

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Redação do Portal da Capital

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução.

Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao país com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).

SERVIÇO:

QUANDO: 8 de dezembro

AONDE: CELEBRATION R. Orlando Falcone de Oliveira – Portal do Sol, João Pessoa – PB, 58046-528

VENDAS: blueticket.com.br/evento/36413?c=dire-stratits-joao-pessoa

Sobre Dire Straits Legacy

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.

O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.Sobre os integrantes

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.

O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Danny Cummings (percussão e voz)

Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Marco Caviglia (voz e guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Steve Walters (baixo)

O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.

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