O Centro de Convenção de João Pessoa poderá receber em 2018 o 48° Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, considerado o maior evento da categoria. A realização do evento em João Pessoa foi discutido, na manhã desta terça-feira (3), na Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba, durante reunião entre o secretario Lindolfo Pires, o diretor executivo da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), Carlos Roberto, o representante da ABORL-CCF na Paraíba, Marcos Alexandre da Franca, e o gestor do Centro de Convenções de João Pessoa, Ferdinando Lucena.
Uma equipe da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) está em João Pessoa para avaliar as condições da cidade em relação a disponibilidade de centro de eventos, hospedagens e atrativos turísticos para a realização do congresso em novembro de 2018, que deverá reunir 5 mil pessoas de todo o Brasil e países da América Latina.
O secretario Lindolfo Pires afirmou que com a chegada do Centro de Convenções a cidade de João Pessoa ficou preparada para realizar grandes eventos e que seria importante receber os profissionais da otorrinolaringologia e cirurgia cérvico-facial neste processo de entrada da Paraíba na rota dos grandes eventos nacionais e internacionais.
Lindolfo lembrou que a cidade possui grandes atrativos, como belas praias, opções de lazer, hotéis, restaurantes e tranquilidade, que vão agradar aos congressistas. “Não mediremos esforços para trazer mais esse evento de grande porte para a Paraíba.”, destacou.
O diretor executivo da ABORL-CCF, Carlos Roberto, afirmou que com o Centro de Convenções fica mais fácil para a Paraíba disputar com outros Estados a sede de grandes eventos. “Estamos trazendo conhecimento e uma oportunidade de mostrar que a Paraíba, além de linda, é ideal para se fazer grandes eventos e congressos”, observou.
De acordo com o gestor do Centro de Convenções de João Pessoa, Ferdinando Lucena, um evento desse porte, com cerca de 5 mil pessoas, injetaria em torno de R$ 8 milhões na economia formal e informal da cidade num período considerado de baixa estação. “Isso gera desenvolvimento econômico, social e turístico gerando empregos nos setores de bares, restaurantes e hotéis, não apenas de João Pessoa, mas no Litoral Sul”, comentou.