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Suplente André Amaral assume vaga como senador pela Paraíba no lugar de Efraim

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Foi empossado como senador da República, nesta quinta-feira (20), André Amaral (União-PB). Ele assume a vaga do titular, Efraim Filho (União-PB), que solicitou licença para tratar de interesses particulares entre 20 de junho e 17 de outubro de 2024, totalizando 121 dias.

De acordo com a Agência Senado, em discurso de agradecimento, André Amaral mencionou a cidade natal dele, João Pessoa, e outros municípios paraibanos, como Campina Grande e Alagoa Grande, onde mora atualmente. Citando eventos como o Maior São João do Mundo, promovido até o fim de junho em Campina Grande, o novo senador destacou a força de setores como o turismo no estado.

— É com orgulho que venho compartilhar os vastos potenciais econômicos da minha querida Paraíba, estado que se destaca pela resiliência e capacidade de crescimento. O setor de turismo é uma das joias da nossa economia, onde, além do turismo de negócios, as praias são verdadeiros refúgios para os amantes do sol e do mar. Muito obrigado ao senador Efraim Filho pelo gesto político de me permitir ascender ao Senado. Continuarei honrando nossos princípios de trabalho em defesa de nosso estado, levando esperança ao nosso povo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, desejou boas-vindas e votos de sucesso ao novo parlamentar. Também saudaram André Amaral os senadores Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Nelsinho Trad (PSD-MS), Eduardo Girão (Novo-CE) e Mecias de Jesus (Republicanos-RR).

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TCU: relatoria de Vital do Rêgo aponta riscos na implementação da Identificação Civil Nacional

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Redação do Portal da Capital

Na sessão plenária desta quarta-feira (26/6), o Tribunal de Contas da União (TCU) analisou a segunda etapa do processo de acompanhamento da implementação da Identificação Civil Nacional (ICN). Na fiscalização, o TCU identificou alguns riscos no processo de implantação do programa, que permitirá que os brasileiros tenham um único documento de identificação em território nacional.

A ICN foi estabelecida pela Lei 13.444/2017, que instituiu uma base de dados biográficos (como CPF, data e local de nascimento) e biométricos (impressão digital e reconhecimento facial) dos cidadãos brasileiros. O objetivo da iniciativa é criar um documento de identificação nacional único e, assim, melhorar a gestão de informações pessoais no país.

O primeiro risco apontado pelo TCU na implantação da ICN é a possível ineficiência na política pública de disponibilização de documentos de identificação, decorrente da duplicação de iniciativas semelhantes, promovidas por órgãos diferentes. De um lado está o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), responsável pela implementação do Documento Nacional de Identidade (DNI) – o documento de identificação digital previsto na ICN – e, do outro, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), que criou a Carteira de Identidade Nacional (CIN), com versões impressa e digital.

As duas iniciativas têm objetivos parecidos, utilizam o CPF como identificador e possuem versões digitais, mas resultam em esforços e gastos públicos duplicados para projetos com basicamente a mesma finalidade. De acordo com o relator do processo, ministro Vital do Rêgo, isso pode confundir a população sobre a importância e a validade de cada um dos documentos, além de resultar em desperdício de recursos e ineficiência nos programas.

“Embora os efeitos dessa duplicação de esforços e iniciativas já tenham se materializado, a extensão dos seus efeitos ainda está em aberto, de forma que, ainda que tardiamente, possam ser adotadas medidas visando à maior racionalidade na condução do processo de identificação única no país com o objetivo de conferir maior eficiência na alocação de recursos públicos, bem como para propiciar que os cidadãos e a sociedade como um todo possam colher os benefícios que o país tanto almeja com as respectivas iniciativas”, alertou o ministro-relator em seu voto.

A segunda fragilidade apontada no acompanhamento foi a falta de planejamento adequado no desenvolvimento do projeto da Carteira de Identidade Nacional (CIN). O TCU identificou a ausência de uma estrutura formal que aponte a divisão das competências e funções e, ainda, de ação orçamentária específica para o projeto. “Enquanto a falta de uma estrutura adequada de gestão pode resultar em desorganização e atrasos, a falta de recursos orçamentários suficientes pode impossibilitar a implementação nacional da CIN”, destacou o ministro-relator.

O último risco identificado pelo TCU tem relação com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) contratado como operador do serviço pelo TSE. Durante o acompanhamento, o Serpro não forneceu detalhes sobre os cálculos para formação dos preços na prestação dos serviços. Segundo o TCU,  falta transparência e os preços podem ser excessivos, o que poderia prejudicar o incentivo ao uso da tecnologia para serviços que dependem de identificação do usuário.

O TCU determinou que o governo federal adote, em até 120 dias, providências para solucionar os problemas gerados pela duplicidade de iniciativas nos projetos da DNI e da CIN. Além disso, determinou ao TSE e ao MGI que enviem relatórios semestrais com o andamento do cronograma de implementação dos dois projetos.

A implementação da ICN tem o potencial de aumentar a segurança dos dados sensíveis do brasileiro, diminuir as fraudes em programas governamentais, em instituições privadas e na identificação dos cidadãos, diminuir custos para a população e para os gestores públicos e privados e otimizar a integração de serviços públicos.

Primeira etapa do acompanhamento

Esta é a segunda vez que o TCU analisa a implementação da ICN no país.  Na primeira etapa da auditoria, o Tribunal constatou risco de não mapeamento de vulneráveis para inclusão das informações biográficas e biométricas na base de dados da ICN. Três milhões de brasileiros poderiam não estar contemplados por não possuírem certidão de nascimento.

Além disso, não houve avanço na integração das bases do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc) e da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional). Essa integração é prevista na lei que criou a ICN.

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Projeto de Ruy garante acesso gratuito de educadores físicos em academias para acompanhar alunos

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Redação do Portal da Capital

A luta dos educadores físicos contra a cobrança de taxas abusivas em academias e estabelecimentos similares ganhou um novo reforço do deputado federal Ruy Carneiro. O projeto de lei apresentado pelo parlamentar na Câmara Federal, permite o acesso gratuito dos profissionais de educação física nesses locais. A iniciativa também deixa claro que essa liberação deve acontecer mediante a apresentação de carteira profissional e em horários para acompanhamento de alunos.

“Profissionais de educação física precisam ter acesso aos locais de trabalho sem pagar taxas abusivas. Esse projeto vai garantir que a categoria possa acompanhar os seus alunos sem pagar nenhum valor extra para realizar o seu trabalho”, defendeu Ruy.

A iniciativa foi motivada pela derrubada de leis municipais e estaduais na Paraíba. “A decisão da justiça paraibana vai prejudicar milhares de profissionais. Por isso, estou defendendo que essa garantia seja assegurada por uma legislação nacional. Não é justo que os estabelecimentos, que já recebem o pagamento por parte dos clientes, cobrem um valor adicional aos educadores físicos”, enfatizou.

O projeto também prevê dispositivos de segurança para academias e demais equipamentos do segmento. Os profissionais que fizerem uso do acesso gratuito de forma indevida, para atividades que não sejam de supervisão ou acompanhamento de alunos, poderá ter seu acesso revogado pelo estabelecimento.

De acordo com o Conselho Federal de Educação Física, existem mais de 100 mil profissionais que atuam como personal trainer no Brasil.

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“Veremos uma explosão do consumo e aumento da dependência química”, diz Efraim sobre decisão do STF

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Redação do Portal da Capital

O senador paraibano licenciado, Efraim Filho (União), emitiu uma ‘Nota Oficial’ criticando a maioria formada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para descriminalizar porte de maconha para uso pessoal.

Segundo Efraim, “todos os estudos feitos para a relatoria do projeto indicam que os jovens que ainda não consomem drogas, hoje, o fazem por 2 principais motivos. Um porque faz mal à saúde e outro, porque é proibido“.

O parlamentar acredita que “ao retirar essa vedação, veremos uma explosão do consumo e aumento da dependência química”.

O paraibano é relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2023, que criminaliza a posse ou o porte de qualquer quantidade de droga, afirma que agora “cabe ao Congresso seguir em sintonia com a sociedade e aprovar a PEC com ampla e sólida maioria“.

Confira a íntegra da Nota:

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