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BNB destina R$ 234 mi para construção do maior parque aquático indoor do Brasil, em João Pessoa

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Um resort de alto padrão que comportará o maior parque aquático indoor do Brasil está em obras no Polo Turístico Cabo Branco, em João Pessoa. O empreendimento conta com parte dos custos financiada pelo Banco do Nordeste, numa operação financeira de R$ 234 milhões em recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). O Tauá Hotel e Convention tem um custo total previsto em R$ 335 milhões e será inaugurado no fim de 2025, com a expectativa de gerar mil empregos diretos.

O empreendimento é voltado para o turismo em família, em sistema de hospedagem all inclusive e tem como diferenciais a utilização de cobertura retrátil similar às utilizadas nos estádios mais modernos do mundo. O projeto contempla também piscina com ondas, climatizador de ambientes e usina de cloro, todos com monitoramento remoto via IoT e telemetria (controle e gestão) remota e automatizada.

O Grupo Tauá possui resorts semelhantes nos estados de São Paulo, Goiás e Minas Gerais. Em João Pessoa, abrigará uma estrutura construída de 148 mil metros quadrados, com 500 apartamentos e previsão de faturamento anual é de R$ 213,6 milhões, considerando tratar-se de empresa em implantação.

A CEO do Grupo Tauá, Lizete Ribeiro, ressalta o crescimento do turismo na região com o hotel. “Depois das obras concluídas, serão gerados ao menos mil empregos diretos. Queremos ajudar a impulsionar o turismo na região e fortalecer a importância do Estado da Paraíba para o setor no Nordeste do Brasil”, afirmou em nota divulgada.

A instalação do resort em João Pessoa foi viabilizada pelo Polo Turístico Cabo Branco, considerado o maior complexo turístico planejado do Nordeste. A área compreende 35 lotes com agrupamentos de equipamentos de entretenimento, comércio e serviços voltados para o turismo. A gestão estadual também promove incentivos econômicos e fiscais para as empresas que desenvolvam empreendimentos no local.

O superintendente do Banco do Nordeste na Paraíba, João Nilton Castro Martins, destaca o Polo Cabo Branco e os equipamentos que se instalarão como um marco para o turismo no estado. “Trata-se de uma área que será transformada com a implantação desses equipamentos e para viabilizar essas obras, o Banco do Nordeste coloca-se à disposição com o FNE Proatur, que é o Programa de Apoio ao Turismo Regional, para atender a médias e grandes empresas do setor”, destacou.

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Cidades do sertão paraibano lideram aquisição de energia solar com o FNE Sol do Banco do Nordeste

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Redação do Portal da Capital

A mudança da matriz energética de empreendimentos comerciais e residenciais tem destacado as cidades do sertão paraibano entre as que mais realizam operações com o Banco do Nordeste para essa finalidade. Por meio da linha FNE Sol, empresários e clientes das cidades de Cajazeiras, Itaporanga, Monteiro, Pombal, Patos, Catolé do Rocha e Sousa lideram a aquisição de sistemas de minigeração de energia própria com adoção de painéis fotovoltaicos.

Além das cidades sertanejas citadas, a capital João Pessoa também integra a base das informações, em volume de contratações, com essa modalidade de acesso a crédito. As oito cidades somam mais de R$ 4,7 milhões em recursos aplicados para implantação de sistemas de minigeração de energia. Os dados do Banco do Nordeste são referentes ao período de janeiro à primeira quinzena junho de 2024.

No Centro de Cajazeiras, a empresária Elizete Bezerra possui uma lanchonete e confeitaria, em espaço que divide com uma residência. Ao avaliar o custo-benefício do investimento, a cliente decidiu implantar um sistema de painéis solares para atender duas unidades residenciais. A conta de energia que somava R$ 613,74 reduziu para R$ 140, após a implantação, em janeiro de 2024. “O investimento beneficiou duas residências e a minha atividade de confeitaria. Como tem o prazo estendido para pagamento, eu pretendo investir em alguns materiais e equipamentos para melhorar as vendas”, destaca a cliente Elizete.

Até o fim do ano, o Banco do Nordeste disponibilizará pelo menos R$ 10 milhões para implantação de sistemas de minigeração de energia, em toda a Paraíba. A análise dos projetos para empresas e pessoas físicas de áreas urbanas e rurais leva em consideração a média de consumo de energia do estabelecimento, de forma que a parcela do financiamento seja equivalente à conta paga pelo proprietário.

Na jurisdição de Cajazeiras, que exemplifica o sertão paraibano onde todos os municípios registram alta incidência solar que favorece o financiamento, a gerente da agência Kamilla Nouri destaca as condições oferecidas pelo FNE Sol. “O financiamento é vantajoso, pois gera economia e permite o planejamento e execução de novos investimentos. Além disso, temos um trabalho de apresentar nossa formatação de crédito às empresas que trabalham com elaboração desses projetos, de forma que evidencia o custo-benefício para os parceiros e os clientes”, explica.

A linha de crédito FNE Sol atende a empresas, produtores rurais e pessoas físicas, que podem financiar todos os componentes dos sistemas de micro e minigeração de energia elétrica fotovoltaica, eólica, de biomassa ou pequenas centrais hidroelétricas (PCH), bem como sua instalação. A depender do porte da empresa e do projeto a ser financiado, os prazos de carência podem chegar a até seis meses e o tempo para quitação das parcelas pode chegar a até 12 anos.

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Educadores têm até a próxima sexta-feira para se inscreverem em cursos gratuitos

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Redação do Portal da Capital

Professores e gestores escolares que atuam com projetos de vida nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio têm até sexta-feira (28) para se inscreverem na quarta edição das formações Cartografias iungo, dois cursos gratuitos e on-line desenvolvidos pelo Instituto iungo, instituição idealizada e mantida pelo Instituto MRV, que aliam teoria e prática e podem ajudar educadores a construir aulas mais interativas. Inscrições para ambos os cursos pelo site https://iungo.org.br/formacao/cartografias-iungo.

O que são projetos de vida? Qual sua importância para o desenvolvimento dos estudantes? Essas são as perguntas que norteiam o curso “Cartografias: mapas de projetos de vida”. Ao longo da formação de 4 horas, os cursistas também constroem sua cartografia pessoal com o objetivo de orientar o planejamento de aulas. Em “Cartografias: planejando aulas de Projetos de Vida” o foco é a reflexão e a criação de planos de aulas para o componente curricular. Professores e gestores aprendem como aprimorar o planejamento de aulas de Projetos de Vida enquanto desenvolvem o seu próprio plano de aulas. Essa formação tem carga horária de 12 horas.

Habilidades desenvolvidas no curso “Cartografias: mapas de projetos de vida”:

– Conceitos, argumentos e histórias sobre projetos de vida
– O papel dos projetos de vida no desenvolvimento dos estudantes
– O que está previsto na Base Nacional Comum Curricular
– Os impactos de trabalhar Projetos de Vida na atuação docente e na comunidade escolar

“Cartografias: planejando aulas de Projetos de Vida” é uma formação mais prática na qual o(a) educador(a) vai aprender a construir um plano de aulas:

– Mapear os projetos de vida dos estudantes e a construir propósitos formativos
– Pensar estratégias formativas
– Mediar as aulas de Projeto de Vida, com o uso de metodologias ativas e a avaliação
– Elaborar um ou mais planos de aula de Projetos de Vida

Sobre o Instituto MRV

O Instituto MRV acredita que os primeiros passos para trilhar um futuro com mais oportunidades estão diretamente ligados ao poder transformador da educação. Por isso, desde 2014, o braço social da MRV&CO desenvolve e apoia importantes programas e projetos, que têm como essência oferecer possibilidades ainda maiores na área da educação. Com 1% do lucro líquido da companhia destinado para essas ações, já foi possível proporcionar oportunidades de um futuro melhor para mais de 1 milhão de pessoas em seis anos.

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Socorro Moraes: De Rio Branco a CG, uma história de paixão a partir de algodão colorido

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Redação do Portal da Capital

Socorro Moraes, uma talentosa artesã de Rio Branco, Acre, encontrou em Campina Grande um novo lar e um palco perfeito para sua arte. Com cerca de 40 anos dedicados ao artesanato, Socorro utiliza algodão colorido para fabricar peças únicas e encantadoras. ’Eu trabalho com fios, e minha tipologia artesanal me deixa muito satisfeita. Prefiro usar materiais 100% algodão porque o resultado é mais artesanal e original’, afirma.

O algodão é mais do que uma matéria-prima para Socorro; é uma escolha consciente e criteriosa que valoriza o conforto e a sustentabilidade. ’O algodão oferece um conforto térmico único: aquece um pouco no frio e não esquenta no calor. As pessoas realmente apreciam isso, mesmo aquelas que não entendem muito de artesanato,’ explica.

Socorro comercializa suas peças na Vila do Artesão, onde também contribui com artes visuais. Ela participa ativamente na criação de painéis que enfeitam o local, em colaboração com outros profissionais. ’Trabalho com artes visuais há mais de 30 anos, quase ao mesmo tempo que com artesanato, e para mim isso é o máximo.’

Embora seja natural do Acre, Socorro encontrou em Campina Grande uma nova paixão. ’Vim morar aqui na Paraíba, me apaixonei e já me sinto totalmente nordestina. Fui muito bem acolhida, e isso é uma satisfação enorme para mim. Estou me sentindo paraibana, e isso é bom demais,’ compartilha emocionada.

A história de Socorro Moraes é um exemplo inspirador de amor pela arte e de como a cultura pode unir diferentes regiões do Brasil. Suas peças de algodão colorido não são apenas produtos; são símbolos de uma jornada rica e apaixonada que encontrou em Campina Grande um lar acolhedor e um público entusiasta.

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